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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Medicina Alternativa de A a Z.

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Soja: A Verdade por trás do Mito

A soja está na moda. Estrela de capa de revista, onipresente nas prateleiras de lojas de produtos "naturais", recomendada com louvor por médicos e nutricionistas. Muitos que se propõem a melhorar a qualidade do que comem começam por acrescentar seus derivados em sua dieta, de fato acreditando que estão fazendo escolhas mais saudáveis.

Atualmente, a percepção geral do público é a de que qualquer coisa que contenha soja é saudável. Infelizmente isso não é bem verdade.

Toda esta propaganda que promove a soja como um "alimento milagroso" é apenas mais uma armadilha da indústria alimentícia. Afinal, a indústria da soja é tão grande quanto à indústria do leite (que o promove como "fonte essencial de cálcio") e a indústria da carne (que a promove como "fonte essencial de proteínas"), e dispõe de grande orçamento para patrocinar estudos e publicidade para colocar a leguminosa em alta. Promovida como uma alternativa "mais do que saudável" para o leite e para a carne, a soja hoje é adicionada em quase tudo. Biscoitos, macarrão, salgadinhos infantis, fórmulas nutricionais para bebês, bebidas prontas, suplementos para atletas... Parece que adicionar soja entre os ingredientes é bom negócio. O consumidor realmente acredita optar por algo melhor quando lê a palavra mágica "soja" entre os ingredientes.
Não é a primeira vez que a indústria se aproveita do pouco estudo do consumidor e pincela a realidade com toques de fantasia. Neste caso, porém, a dimensão da "fábula" se tornou realmente enorme e se fala até mesmo em "milagre da soja". Já passa da hora da verdade ser dita. E a verdade é que, a menos que seja preparada da maneira correta, a soja é um veneno para a delicada bioquímica do corpo humano.

Sabedoria Ignorada

A soja foi utilizado como alimento pela primeira vez durante a antiga dinastia Chou (1134-246 AC), somente após esta cultura ter aprendido a transformá-la em algo biodisponível através do processo de fermentação, o que fez surgir alimentos como o missô, o tempê, o nattô e o tamari. A soja era então, utilizada apenas como condimento e em pequenas quantidades, como é até hoje nas culturas tradicionais. Nunca foi utilizada como substituto para alimentos de origem animal e nem mesmo da maneira excessiva como tem sido propagada nos dias de hoje pela cultura ocidental.

A sabedoria dos antigos compreendia que a soja que não é preparada devidamente é altamente indigesta. Algo que foi ignorado por aqueles que propagam o uso irrestrito da soja, na forma do grão integral cozido, na forma de "carne" ou "leite" de soja e nas inúmeras formas de soja não-fermentada, desnaturada pelo calor excessivo e/ou pressão, tratada com químicos, fracionada ou coagulada para se transformar em tofu ou até mesmo geneticamente modificada para ser resistente a pragas e, portanto, fornecer maior lucratividade por metro quadrado.

O fato é que existe um elevado conteúdo de anti nutrientes na soja que não é devidamente preparada. Anti nutrientes são substâncias que interferem com a absorção de nutrientes e seu consumo freqüente conduz a deficiências crônicas de minerais. Na soja se concentram substâncias como o ácido fítico e alguns inibidores enzimáticos que bloqueiam a ação da tripsina (uma importante enzima vital), dentre outras enzimas essenciais. Estes inibidores são proteínas resistentes que retém sua configuração mesmo quando cozidas por longos períodos. Quando ingeridas, estas substâncias produzem desarranjo gástrico, redução na capacidade de digestão das proteínas e deficiências crônicas de aminoácidos.

Os chineses sabiam disto e, portanto, só consumiam a soja fermentada. A fermentação, realizado por microorganismos benéficos (probióticos), pré digere a proteína em aminoácidos e inativa tanto os inibidores enzimáticos quanto os anti nutrientes. Desta forma a soja se transforma em um alimento altamente biodisponível, apta ao consumo humano. Se a soja não for preparada desta maneira bem específica, ou seja, por fermentação lenta, o melhor é evitá-la.
A soja contém naturalmente fito estrógenos, substâncias que mimetizam a ação do hormônio estrogênio dentro do corpo humano. Quando você ingere uma pequena quantidade destas substâncias o corpo se adapta sem alterações, mas em excesso estes fito estrógenos causam desequilíbrio hormonal. Acontece que, além do hábito ocidental de consumir a soja em quantidades excessivas, a absoluta maioria da soja disponível é geneticamente modificada. A soja geneticamente modificada contém muito mais fito estrógenos do que a soja natural. Seu consumo agride o equilíbrio hormonal e pode conduzir à puberdade prematura e a uma série de doenças relacionadas ao excesso de estrogênios no decorrer da vida. Pesquisas ainda pouco divulgadas (afinal, não contribuem para a lucratividade da indústria) demonstraram que o uso de soja nas fórmulas de nutrição para bebês pode causar danos irreversíveis em seu sistema nervoso. A sugestão é não consumir produtos geneticamente modificados de qualquer espécie, e no caso da soja isto é particularmente difícil.

Proteína Vegetal Texturizada: Resíduo Industrial

A proteína isolada da soja, presente em suplementos para atletas e em diversos alimentos industrializados, assim como a proteína vegetal texturizada, ou carne de soja, são, sem exagero, venenos tóxicos para o sistema biológico humano. É importante lembrar que nem todos os venenos matam na primeira dose. Porém, assim como os refrigerantes, os refinados e as frituras, esses derivados industriais da soja são agressivos e anti naturais para o sistema e contribuem para o desequilíbrio da ecologia interior. Ainda que o organismo seja equipado com uma exímia capacidade de expulsar toxidade, a cada vez que você escolhe ingerir algo inadequado está desnecessariamente desgastando o mesmo, poluindo sua bioquímica interior e ofendendo a Natureza que vive dentro de você. Ainda que sua sensibilidade possa não estar vívida o suficiente para perceber esta realidade.

O que faz com que estas substâncias sejam tão nocivas é justamente a sua natureza altamente processada. Para produzir a proteína isolada de soja, os grãos da leguminosa são primeiramente moídos e depois mergulhados em solvente químico de petróleo, com o objetivo de extrair os óleos naturais do grão. O resíduo desta mistura, que é na verdade a sobra do processo industrial de extração do óleo é então misturado com açúcares e com uma solução alcalina (também química) para remover qualquer fibra. A massa resultante é então precipitada e separada utilizando uma lavagem ácida, feita geralmente em enormes tanques de alumínio. O ácido faz com que o alumínio se dissolva das paredes dos tanques e se concentre na soja. De fato, a proteína isolada de soja pode ter até 100 vezes o conteúdo de alumínio que se encontraria nos grãos in natura. Finalmente, o que sobra é neutralizado em uma solução alcalina e depois desidratado em altas temperaturas para produzir um pó protéico.

O resultado final é um pó que é tão artificialmente desnaturado que se transforma em veneno. Mesmo assim, a maioria dos anti nutrientes presentes naturalmente na soja resistem e permanecem em seu conteúdo. Seu corpo é incapaz de utilizar a proteína isolada da soja de qualquer forma; o que ele faz é simplesmente tentar eliminá-la do sistema o mais rápido possível.

Proteína vegetal texturizada, ou PVT, a famosa "carne de soja" não é nada mais do que proteína isolada de soja que foi compactada através de um processo industrial de elevada pressão e temperatura. Tão venenosa quanto o isolado de proteína de soja, se não mais, porque esta é muitas vezes adicionada de corante caramelo, substância reconhecidamente cancerígena, e o famigerado realçador de sabor glutamato monossódico, um dos piores venenos que o ser humano pode colocar para dentro de seu templo biológico.

Um apelo especial às mães: não dê aos seus bebês qualquer coisa que contenha proteína isolada de soja ou PVT, nem mesmo fórmulas feitas com extrato de soja ou leite de soja. Leite de soja é altamente indigesto e carrega em sua composição todos os anti nutrientes e toxinas advindas do processo de industrialização.

Consideremos o processo envolvido no feitio do leite de soja. Primeiramente, com o objetivo de remover alguns dos anti nutrientes (mas não todos), os grãos da soja são mergulhados em uma solução alcalina. Esta mistura é então cozida em panelas de pressão gigantescas, algo que desnatura a proteína da soja a tal ponto que a torna algo muito difícil para o corpo digerir. A solução alcalina em que os grãos ficam de molho deixa neles um carcinogênico (cancerígeno) chamado lisinealina.
Portanto, se é absolutamente necessário beber leite de alguma espécie, que seja o leite de amêndoas, de gergelim, de coco, de castanhas, de nozes, de girassol, de linhaça, de quinua ou, em último caso, de arroz.

Tofu: Só em Pequenas Quantidades

Mesmo produtos fracionados da soja como o tofu trazem consigo alguns inconvenientes, pois herdam os anti nutrientes e inibidores enzimáticos, ainda intactos em sua maioria. soja_tofuO processo de feitio do tofu de fato reduz parte do conteúdo de anti nutrientes, mas muito deste conteúdo permanece. O ácido fítico permanece intacto.

Tofu é uma adição bem recente às culturas orientais, e mesmo lá ele é utilizado apenas como condimento, em quantidades moderadas.
A tragédia é que os produtos de soja estão sendo promovidos atualmente em escala sem precedentes, e as pessoas induzidas a pensar que são alternativas saudáveis para o dia-a-dia. Médicos e nutricionistas que não se dedicam a se aprofundar neste estudo passam adiante as informações patrocinadas pela indústria multibilionária que financia estudos dúbios para incentivar as vendas. O problema é especialmente significativo para aquelas pessoas que, sensibilizadas com o absurdo que é a indústria do sofrimento animal, optam por não mais ingerir carne, derivados de leite e ovos e recebem a informação de que precisam suplementar as necessidades de proteína através da soja, passando assim a consumir derivados da leguminosa com freqüência e em grande quantidade.

Outros Tipos de Feijão também são como a Soja

Não é só a soja que tem os seus inconvenientes: todos os membros da família dos feijões apresentam fatores de dificuldade para a digestão, a menos que sejam devidamente preparados.

Qualquer tipo de feijão, a menos que ainda esteja verde dentro da vagem, também apresenta inibidores enzimáticos e anti nutrientes em sua composição. A Mãe Natureza designou estes anti nutrientes nos feijões para impedir que brotassem e crescessem antes que estivessem no ambiente correto.

Além da questão dos inibidores e anti nutrientes, o tipo de proteína que se encontra em um feijão maduro é difícil de ser quebrado pelo sistema digestivo, fato que normalmente resulta em um processo digestivo incompleto, onde fermentações ocorrem no tubo digestivo. Por isso é tão comum ter gases depois de comer feijão.

De fato, assim como é em relação à soja, para qualquer feijão se tornar idealmente leve e digestivo é necessário que antes este seja deixado de molho de um dia para o outro. Na manhã seguinte, os grãos devem ser lavados e deixados em repouso sobre uma peneira. Os grãozinhos inchados recebem da água a mensagem de que podem então despertar para a vida e iniciar seu processo de germinação.

No processo de germinação, a semente dormente inicia uma série de transformações que inativam os inibidores e anti nutrientes e pré digerem a proteína. O ideal é manter os feijões sempre úmidos, enxaguando-os duas vezes por dia até que estejam completamente brotados, num processo que pode levar em média 72 horas, dependendo do tipo do feijão. Os brotos são a forma mais leve de aproveitar os nutrientes deste tipo de alimento.

Alguns feijões podem ser apreciados na forma de brotos crus, como é o caso do azuki, do moyashi (imagem acima) e das lentilhas, desde que tenham sido brotados por pelo menos 72 horas. Caso tenham sido apenas parcialmente brotados (ou seja, por menos do que 72 horas), o ideal é cozê-los lentamente para desativar o que resta de suas substâncias indesejáveis.

No caso dos outros tipos de feijões (incluindo a soja, o roxinho, o grão de bico e todos os demais) o processo para o aproveitamento ideal de sua nutrição é primeiro germiná-los por 48 horas, para depois cozinhar. Os brotos podem então ser transformados em pasta e finalmente fermentados lentamente a partir de probióticos benéficos. Desta forma obtém-se missô, um condimento pré digerido que é livre de qualquer tipo de inibidor enzimático ou anti nutriente e ainda um suplemento de bactérias benéficas ao organismo. Sim, pode-se obter o missô de feijão azuki, lentilhas e outros feijões diversos. Esta é a forma ideal de consumo de qualquer tipo de feijão.

Os feijões mencionados acima (moyashi, azuki e lentilhas) são os de digestão mais fácil e leve, portanto os mais recomendáveis para consumo freqüente (desde que preparados devidamente).

Feijões mais densos como o preto ou o roxinho deveriam ser deixados para ocasiões ao invés de fazer parte da dieta do dia-a-dia. Grão de bico é um exemplo de um feijão bem denso, que a menos que seja preparado a contento (germinado e depois cozido) deveria ser evitado. Outros feijões de difícil digestão são o feijão branco e o feijão fava, ambos ricos em toxina hemaglutinina, assim como o são o roxinho, o jalo e diversas outras variedades, algo que inviabiliza seu consumo em estado cru.

Finalmente, uma das mais agradáveis formas de se apreciar os feijões é através de suas vagens. Neste estado ainda se encontram livres de inibidores enzimáticos, anti nutrientes ou hemaglutininas. Tudo o que requerem é um rápido cozimento no vapor.

Esperamos que esse texto possa lhe ajudar a clarear um pouco mais sobre o conhecimento da soja e os grãos...Harih OM!

Fonte: Flávio Passos, Especialista em Nutrição e Chef Naturalista. Desde os 15 estuda com detalhada dedicação o tema "saúde através de escolhas saudáveis", com ênfase em alimentação medicinal e culinária natural. Cursou publicidade, mas especializou-se em nutrição. Formou-se chef pelo Living Light Culinary Arts Institute (California). Veja também www.puravida.com.br.

" Meditação "

Meditação muda estrutura do cérebro, diz estudo.



MARIANA VERSOLATO da FOLHA DE SÃO PAULO



De olhos fechados, em silêncio e, de preferência, sentados, os praticantes da meditação de atenção plena devem se concentrar em apenas uma coisa: a respiração. A técnica é antiga, da tradição budista, mas começou a ser mais difundida depois de ter sido usada em um curso não religioso de redução de estresse, criado em 1979 por Jon Kabat-Zinn, professor da Escola Médica da Universidade de Massachussets. Os benefícios da técnica, conhecida também como "mindfulness", já foram relatados em vários estudos.

A lista vai

da melhora de sintomas de esclerose múltipla (como diz estudo publicado na "Neurology")
à prevenção de novos episódios de depressão (demonstrada em artigo na "Archives of General Psychiatry").
Mas, agora, um estudo mostra, pela primeira vez, os efeitos provocados por essa meditação no cérebro. A pesquisa, publicada hoje na "Psychiatry Research: Neuroimaging", foi feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroimagem da Alemanha e a Universidade de Massachussets. E o mais importante: as mudanças ocorreram em apenas oito semanas de meditação em praticantes adultos iniciantes. As conclusões foram feitas após comparações entre as ressonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo-controle que não fez as aulas. Outros estudos já haviam sugerido que a meditação causa mudanças no cérebro. Mas eles não excluíam a possibilidade de haver diferenças preexistentes entre os grupos de meditadores experientes e não meditadores. Ou seja, não era possível afirmar se os efeitos eram causados pela prática.

MENOS ESTRESSE

Todos os 16 participantes da pesquisa, com idades de 25 a 55 anos, deveriam obedecer a um critério: não ter feito nenhuma aula de meditação "mindfulness" nos últimos seis meses ou mais de dez aulas em toda a vida. Eles frequentaram oito encontros semanais, com duração de duas horas e meia. Também foram instruídos a fazer 45 minutos de exercícios diários e a praticar os ensinamentos da meditação em atividades do dia a dia, como andar, comer e tomar banho. Para avaliar as mudanças, todos os participantes e o grupo-controle fizeram ressonâncias magnéticas antes e depois do período de aulas. Os exames iniciais não indicaram diferenças entre grupos, mas as ressonâncias feitas após o curso mostraram um aumento na concentração de massa cinzenta no hipocampo esquerdo naqueles que haviam meditado. Análises do cérebro todo revelaram mais quatro aumentos de massa cinzenta: no córtex cingulado posterior, na junção temporo-parietal e mais dois no cerebelo.

BENEFÍCIOS

Britta Hölzel, pesquisadora da Harvard Medical School e uma das autoras do estudo, disse à Folha que isso pode significar uma melhora em regiões envolvidas com aprendizagem, memória, emoções e estresse. O aumento da massa cinzenta no hipocampo é benéfico porque ali há uma maior concentração de neurônios, afirma Sonia Brucki, do departamento científico de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia. "Antes, acreditava-se que a pessoa só perdia neurônios durante a vida. Agora, vemos que podem brotar em qualquer fase da vida, e determinadas atividades fazem a estrutura do cérebro mudar."

Isso significa que o cérebro adulto também é plástico, capaz de ser moldado.

No ano passado, um estudo dos mesmos pesquisadores já mostrava redução da massa cinzenta na amígdala cerebral, uma região relacionada à ansiedade e ao estresse, em pessoas que fizeram meditação por oito semanas. Mas qualquer um que começar a meditar amanhã terá esses mesmos efeitos benéficos em algumas semanas? "Provavelmente sim", diz a neurologista Sonia Brucki. Ela ressalta, no entanto, que a idade média dos participantes da pesquisa é baixa e, por isso, não dá para afirmar com certeza que isso acontecerá com pessoas de todas as idades. Agora, a pesquisadora Britta Hölzel quer entender como essas mudanças no cérebro estão relacionadas diretamente à melhora da vidas das pessoas.

"Essa é uma área nova, e pouco se sabe sobre o cérebro e os mecanismos psicológicos relacionados a ele. Mas os resultados até agora são animadores."

Desfazendo os mitos sobre o tratamento homeopático

Judyth Reichenberg-Ullman e Robert Ullman


Um tipo de medicina desconcertante

A homeopatia é diferente de qualquer outro tipo de medicina.

Um único medicamento homeopático trata todos os sintomas do paciente, não somente a sua queixa principal.

O efeito de uma dose pode durar meses ou mesmo anos.

Os medicamentos não têm data de validade — podem durar por toda a vida.

Dez pacientes asmáticos podem precisar de dez medicamentos diferentes.

Os medicamentos são seguros para o recém-nascido e a gestante, porém suficientemente poderosos para suster uma hemorragia e até tirar pacientes do coma em questão de minutos.

Qualquer substância encontrada na natureza pode ser transformada em um remédio homeopático.

Esses são alguns fatos desconcertantes mas verdadeiros sobre a homeopatia.

Nosso tipo de medicina não é tão direto quanto as outras modalidades e faz nascer muitas dúvidas.


Os medicamentos homeopáticos agem devagar

Esse é um comentário errado que às vezes ouvimos.

O período de reação a um medicamento homeopático depende da natureza da doença, da força vital do paciente e da precisão da receita.
Muitas vezes, a resposta a uma doença aguda é muito rápida.

Judyth lembra-se de quando era residente na Universidade de Bastyr, EUA, em 1982. Ela deu uma dose de Pulsatilla a uma menininha que se queixava de muita dor de garganta e estava encolhida, apática, no colo da mãe.
Judyth mal se virou após ministrar o remédio e a pequena já corria para cima e para baixo pelo corredor, sem se lembrar da dor.

Em outra ocasião, a própria Judyth torceu o tornozelo ao descer correndo os degraus de concreto para sua casa.
Ela caiu no chão sentindo forte dor. Estava a caminho de uma reunião e precisava pegar o seu frasco d e Arnica. Subiu dois lances de escada literalmente de quatro e tomou uma dose de Arnica 30C.
Em cinco minutos, quase não sentia mais dor. Conseguiu dirigir o carro e participar da reunião, tomando apenas uma dose adicional de Arnica três horas mais tarde.

Em outra ocasião, fazendo compras em um shopping, ela derramou sopa fervente sobre si mesma. Vinte minutos mais tarde, uma pessoa que assistira ao acidente expressou sua preocupação. Judyth lhe assegurou que a dor da queimadura havia passado segundos após tomar Cantharis.

Os exemplos acima, é verdade, são situações de emergência.

A resposta a doenças agudas, físicas ou mentais, muitas vezes aparece em 24 horas.
É impossível dizer quantas vezes receitamos medicamentos homeopáticas para infecções urinárias e fomos informados pelo paciente que os sintomas desapareceram ou melhoraram de forma incrível dentro de 20 ou 30 minutos.

Uma paciente estava com forte hemorragia uterina.
Um dia, depois de tomar Belladonna, foi como se tivessem fechado uma torneira.

Outra história de Judyth: há alguns anos, ela sofreu um aborto muito doloroso — nem Demerol conseguia minorar a dor.
Entretanto, instantes após uma dose de Aurum metallicum ela conseguiu relaxar e sentiu alívio da dor semelhante a de um parto.

Nos casos crônicos, a resposta pode ser demorada.
Muitos pacientes encontram alívio inicial alguns dias ou uma semana depois de tomar o remédio.
Quer o problema seja de acessos de fúria da criança com problema de hostilidade, a dor excruciante de uma hérnia de disco, a agonia de depressão suicida ou as palpitações cardíacas que acompanham um acesso de pânico — o paciente vai notar uma melhoria dos sintomas no prazo de alguns dias ou semanas a partir da medicação.
Por ocasião do retorno ao consultório — geralmente após seis semanas — os sintomas em geral melhoraram 60% a 70%, às vezes mais.

No caso de depressão, por exemplo, é provável que o efeito da homeopatia seja mais rápido do que o efeito de um antidepressivo.


Não há nada nos remédios homeopáticos

Os medicamentos homeopáticos são preparados por meio de diluições em série. A maioria dos homeopatas costuma usar diluições centesimais, isto é, diluições C. Essas diluições são preparadas usando uma parte da tintura mãe para 99 partes de água ou álcool. Uma potência de 30C passou por esse processo trinta vezes. Uma potência de 200C, duzentas vezes.

Concordamos que não haja nada de químico ou fisiológico em uma potência superior a 30C. Porém, há uma espécie de padrão da substância original que permanece. Tem-se debatido muito sobre o que seja exatamente esse padrão.
A teoria mais promissora até o momento está relacionada com a água retendo a memória.
Quando testado por ressonância nuclear magnética ou por cromatografia, cada medicamento é diferente e único, assim como cada potência desse medicamento.
Portanto, embora cada medicamento homeopático tenha aparência e sabor idênticos, cada qual tem seu próprio padrão e propriedades.

A homeopatia não funciona

É isso que os céticos insistem em afirmar, embora eles próprios nunca tenham experimentado a homeopatia.
É certo que um remédio homeopático erroneamente receitado pode não fazer efeito algum sobre os sintomas, mas uma receita correta pode produzir resultados positivos, às vezes dramáticos.

Nós tomamos notas minuciosas durante a entrevista homeopática e procuramos até gravar a consulta em fitas K-7 — com permissão, algumas vezes gravamos em vídeo.
Desafiamos qualquer pessoa, que rejeita a homeopatia sem mais nem menos, e que insista que não seja eficaz, a assistir esses vídeos filmados antes e depois do tratamento.

É inconcebível para nós — que temos tratado pacientes diariamente durante vinte anos e testemunhamos os resultados positivos da homeopatia regularmente — que alguém possa dize r que a homeopatia não funciona.
Somos os primeiros a admitir que não entendemos bem como a homeopatia funciona, mas o fato é que ela funciona.

O remédio homeopático age como placebo

Nós registramos o histórico do paciente; analisamos seus sintomas e escolhemos o medicamento que acreditamos ser o mais apropriado para ele.

No caso de doença crônica, o paciente volta para nova consulta ou falamos com ele após cerca de seis semanas para fazer uma avaliação. Em muitos casos, o paciente nos informa que houve melhora significativa e todos concordam que o remédio surtiu bom efeito.

Em alguns casos, porém, não há resposta alguma, apesar do nosso esforço para entender o paciente e selecionar o remédio correto e o desejo sincero do paciente de melhorar. Nesses casos bem que gostaríamos que a homeopatia fosse um placebo, para que o paciente melhorasse de qualquer maneira.

Não podemos tomar cafeína quando usamos remédios homeopáticos

Em nossa experiência, existem algumas coisas que devem ser evitadas durante o tratamento homeopático.

Achamos que é melhor evitar café e produtos que contenham café, pelo menos até que seja evidente que o remédio receitado está correto.
Outras bebidas e produtos que contenham substâncias similares (p.ex., chá preto) não interferem no tratamento homeopático.

Substâncias que diversas vezes interromperam os efeitos positivos de um medicamento homeopático são os produtos aromáticos feitos de árvores, como eucalipto, cânfora, chá e pinheiro.

Como hoje encontramos substâncias aromáticas em praticamente tudo, isso é provavelmente o maior desafio para os medicamentos homeopáticos, seguido bem de perto por chocolate aromatizado com café.

Tentei a homeopatia e para mim não funciona
Já escutei essa frase uma infinidade de vezes.
Antes de mais nada, muita coisa que as pessoas confundem com homeopatia são os fitoterápicos ou outras terapias que nada têm a ver com o tratamento homeopático. É simplesmente um equívoco.

Em segundo lugar, algumas pessoas dizem que a homeopatia não é eficaz para elas simplesmente porque só tentaram combinações auto-receitadas ou remédios de baixa potência.

Em terceiro lugar, temos as pessoas que consultaram apenas um homeopata ou usaram um só remédio e desistiram, descartando toda a homeopatia.

Embora nem todos possam beneficiar-se de toda e qualquer terapia, a possibilidade de que você, como indivíduo, possa se beneficiar da homeopatia — se continuar o tratamento com um homeopata competente durante no mínimo um ano — é bem alta.

Mesmo se um homeopata não pode ajudá-lo, outro mais experiente, adotando outro tipo de prática, ou simplesmente identificando outro aspecto no seu caso, poderá encontrar um remédio pelo qual valeu a pena esperar.


É preciso acreditar na homeopatia para que funcione

Mesmos as pessoas mais céticas podem se beneficiar do tratamento homeopático.

Atendemos, outro dia, a uma paciente nossa de longa data. Ela nos lembrou que tinha sido uma daquelas pessoas que só procuram a homeopatia em desespero de causa. Embora não fizesse sentido, foi seu último recurso.
Agora, passados vários anos e sentindo-se maravilhosamente bem, ela confessa que não sabe como ou porque a homeopatia funciona, mas que, de fato, funciona.

Contanto que a descrença não leve alguém a sabotar ou abandonar o tratamento, a homeopatia funciona tão bem com aqueles que acreditam como com aqueles que não acreditam.

Sabemos, também, que a homeopatia não é somente para aqueles que acreditam nela, porque crianças e animais — sem nenhum interesse ou convicção na eficácia da homeopatia — reagem muito bem a esses medicamentos.

A homeopatia funciona melhor em crianças do que em adultos

É verdade que, às vezes, é mais fácil tratar crianças, porque, de modo geral, usam menos medicamentos (embora, infelizmente, na nossa cultura atual isso esteja mudando).

Também são menos intelectualizadas e submetidas a terapias.

Freqüentemente, porém, vemos resultados muito mais abrangentes em adultos, simplesmente porque são mais capazes de descrever seu estado e seus sintomas.

A espontaneidade e franqueza da criança pode muito bem ser compensada pela experiência do adulto.

Nunca é tarde demais para iniciar um tratamento homeopático — até mesmo no caso de doentes terminais.


A homeopatia pode ser boa para problemas simples mas não para problemas sérios

A homeopatia é excelente tanto para doenças crônicas como para doenças agudas.
É eficaz para casos graves e também para casos corriqueiros, de natureza física, mental ou emocional.

Observamos resultados surpreendentes em pacientes que sofriam durante muito tempo de depressão suicida, de dores que não cediam e de problemas físicos vitalícios.

Pacientes que tomam grande quantidade de medicamentos convencionais talvez não apresentem um quadro sintomático suficientemente claro para encontrar o remédio homeopático perfeito, mas um longo histórico de sintomatologia não impede um tratamento homeopático bem sucedido.

Na Índia, hospitais inteiramente homeopáticos se dedicam ao tratamento das doenças mais graves.


A homeopatia não funciona para infecções

Este é um conceito errôneo que enfrentamos regularmente em nossa prática — principalmente porque tratamos de tantas crianças.

Assim que o paciente é diagnosticado como tendo uma “infecção”, seja sinusite, infecção vaginal, mastite ou um abscesso dentário, é provável que ele vá recorrer ao mágico antibiótico.

Quando usados adequadamente, os antibióticos podem salvar a vida. Quando usados em excesso, podem causar resistência a antibióticos.
Há pouco tempo, um amigo nos falou de alguns membros das forças armadas americanas que, de tanto tomar antibióticos durante anos e por qualquer motivo, acabaram morrendo de infecção da garganta!

Na nossa prática, verificamos que a homeopatia resolve cerca de 90% dos casos de infecção.

Se temos um paciente com pneumonia galopante ou uma celulite culminando em estrias vermelhas subindo pela extremidade ou uma infeção grave ameaçando os ossos, é claro que recomendamos imediatamente o tratamento com antibióticos. Mas, na prática, esses casos são a exceção, não a regra.


Remédios homeopáticos feitos de certas substâncias
são perigosos

Pode ser chocante pensar em tomar um remédio homeopático feito do veneno de cobras ou aranhas, ou do produto de doenças, como a tuberculose.

Entretanto, se você lembrar como os remédios homeopáticos são feitos e que apenas a impressão ou memória da substância original permanece, logo se torna óbvio que não existe o mínimo risco de toxicidade.

Certa vez, recebemos um telefonema de um pronto-socorro local perguntando se uma criança que havia ingerido um vidro do medicamento homeopático Arsenicum album (feito de arsênico) corria algum risco.
A criança não corria perigo algum, independente da quantidade ingerida.

Uma das formas como antigos homeopatas obtinham informações sobre quais medicamentos poderiam curar quais sintomas era estudando a ação de venenos. Mas os remédios homeopáticos, ainda que sejam preparados de escorpiões ou cianureto, nunca são venenosos.


Os pacientes são a melhor propaganda da homeopatia

Agora que você já sabe o que não é verdade sobre a homeopatia, gostaríamos de incentivá-lo a ler mais a respeito e procurar um homeopata competente.

Tente a homeopatia para si mesmo!
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Judyth Reichenberg-Ullman e Robert Ullman, homeopatas licenciados, escreveram os seguintes livros: "The Patient’s Guide to Homeopathic Medicine", "Homeopathic Self-Care", "Ritaling-Free Kids", "Rage-Free Kids", "Prozac Free", "Whole Woman Homeopathy".
Eles dão aulas e fazem palestras internacionais, além de praticar medicina homeopática no Northwest Center for Homeopathic Medicine em Edmonds e Langley, no estado de Washington.
Visite o site na Internet www.healthyhomeopathy.com

Os lacticínios não são a resposta à deficiência de cálcio

Alex Press de The VivaVine (November/December 1997)

Em meados de agosto, um painel promovido pela National Academy of Sciences (Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, conhecida como NAS) aumentou a ingestão diária de cálcio, recomendada para pessoas com idade entre 19 e 50 anos, de 800 miligramas para assustadores 1.000mg , bem mais do que os 500 mg a 700 mg ingeridos em média por um americano adulto. Para os participantes e os meios de comunicação, isto significava apenas uma coisa: coma mais laticínios. Mas em meio a toda a publicidade gratuita para os fabricantes de laticínios, várias questões básicas ficaram sem resposta. Em primeiro lugar, se o leite de vaca for parte essencial da nutrição humana, como todos dizem, como é que se explica que três quartos da população do mundo têm intolerância à lactose? E em segundo lugar, como se explica o fato de que nações com o consumo mais alto de laticínios - Estados Unidos, Finlândia, Suécia e Reino Unido - também apresentam as taxas mais altas de osteoporose?

O cálcio, fundamental para a manutenção da densidade óssea, tornou-se obsessão nacional. E isso não espanta. Mais de 25 milhões de americanos, 80% deles mulheres, têm osteoporose - ossos fracos e quebradiços sujeitos a quebras. A cada ano, nos Estados Unidos, a doença provoca 1,5 milhão de fraturas de quadril e custos médicos e hospitalares de US$ 13,8 milhões. Mas os laticínios serão a solução?

Quase todas as notícias da imprensa enfatizam que mil miligramas de cálcio equivalem a três e meio copos de 250ml de leite. As fontes não-lácteas, quando mencionadas, são pouco mais que notas de rodapé. Uma conferencista da NAS, professora de nutrição da Purdue University, garantiu que, em seu esforço para evitar gorduras, os americanos estavam desprezando a importância dos laticínios. "É por isso que, de cada quatro mulheres, uma sofrerá fratura do quadril durante sua vida", disse ela ao jornal USA Today. Em entrevista ao New York Times, a mesma especialista explicou as recomendações do painel: "Estamos falando em comer cereais com leite no café da manhã e iogurte e leite ou queijo no almoço e no jantar."

Dois dias depois de publicar uma carta do escritor vegan Erik Marcus, que dizia existirem - acredite se quiser - alternativas vegetais aos laticínios, o Times divulgou a suspeita resposta de um nutricionista de

Boston que afirmava que o brócolis continha meros 36mg por xícara. Isso não só está errado - o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos dá este valor para meia xícara de brócolis cozido em água - como esquece fontes não-lácteas mais ricas, como couve-nabiça, couve-manteiga, tofu, algas e amêndoas. E contrariamente à carta, o cálcio das verduras é rapidamente absorvido. Na verdade, a taxa de absorção do cálcio da couve-nabiça é maior que a do leite. No entanto, em meio a todas as distorções e omissões, a mais perturbadora foi a indiferença frente a uma verdade alimentícia fundamental: a osteoporose é um problema de retenção de cálcio, não de sua ingestão. Numerosos estudos comprovam que a perda de cálcio é resultante da ingestão excessiva de proteína na dieta, em especial de proteína animal, que é endêmica nas sociedades ocidentais mais ricas. Daí, a ironia: o maior consumo de laticínios está ligado à maior, e não à menor, incidência de osteoporose.

A verdade é: os americanos, como outros seres humanos, não têm necessidade de ingerir secreções mamárias de vacas nem de nenhum outro mamífero além de suas próprias mães. Esta é a verdade. A resposta à deficiência de cálcio não é comer mais laticínios; é comer menos proteína animal.

Osteoporose: os ossos da controvérsia

Contrariamente à onda publicitária do meio médico, na verdade os hormônios sintéticos, os laticínios e a maioria dos suplementos de cálcio enfraquecem os ossos e têm outras influências negativas sobre a saúde.

Extraído de Nexus Magazine, volume 5, número #6 (outubro-novembro de 2000). PO Box 30, Mapleton Qld 4560 Australia. Telefone: +61 (0)7 5442 9280; Fax: +61 (0)7 5442 9381 De nossa página na internet:http://www.nexusmagazine.com © 1998 Sherrill Sellman Light Unlimited Locked Bag 8000 - MDC Kew, Victoria 3101, Australia Telefone +61 (0)3 9810 9591 Fax: +61 (0)3 9855 9991 maiores informações :http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index.php?option=com_content&task=view&id=102&Itemid=32

Ácidos Graxos na Dermatite Atópica: Etiopatogenia e Terapêutica

http://xa.yimg.com/kq/groups/11718159/1505506333/name/Acidos%20graxos%20na%20dermatite%20atopica.pdf

Equilibrar ingestão de ômega-6 e atenção no açúcar

Dr. Dwight C. Lundell, MD *

Nós, os médicos, com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Então, aqui está: admito estar errado.

Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico.

Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como “formadores de opinião”. Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.

A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringindo a ingestão de gordura. Esta última, é claro, que insistiu que baixar o colesterol evita doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.

Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.

As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.

Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca.

Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.

Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.

A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactérias ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.

Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.

O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.

Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.

Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ??(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6 vegetais como soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.

Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.

Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados ??com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.

Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?

Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.

Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.

Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contémaçúcares, é também preparado em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ??são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.

Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por teraçúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.

Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.

Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados ??que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.

As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a “ciência” que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.

A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.

O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercicios) .

(*) Este é um artigo do Dr. Dwight Lundell MD, conforme apresentado no Momento Saudável, e que reproduzo aqui. O original, em inglês, pode ser encontrado em duas partes AQUI e AQUI.

Dr. Dwight C. Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospita l do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor dos livros A cura para a doença cardíaca e A Grande Mentira Colesterol.

Video sobre a terapia craniosacral. Muito interessante!

http://www.youtube.com/watch?v=OQfHhWD1bD0&feature=share

Vale muito a pena ver este video sobre o sistema digestivo.

http://video.google.es/videoplay?docid=-3403013292946395385&hl=es

terça-feira, 28 de junho de 2011

PSYCH-K (curso realizado em SP dias 28 e 29/05/11).

http://www.psych-k.com/index.php?option=com_content&view=frontpage&Itemid=1

http://www.psychkbrasil.com.br/


"PSYCH-K é uma metodologia que permite de uma forma amigável reescrever o software de sua mente, para mudar a matriz da sua vida" Robert M. Williams, M.A. Criador de Psych-K ®

Suas crenças são o fundamento da sua personalidade. Definem o seu valor ou a falta dele, o seu poder ou a sua falta de poder, a sua competência ou incompetência, o fato de você ser confiante ou receoso, sociável ou insociável, autônomo ou dependente, flexível ou sempre crítico, tratado com respeito ou como uma vítima, amado ou odiado. Suas crenças têm consequências de longo alcance, tanto positivas como negativas em sua vida. As crenças afetam suas atitudes, relacionamentos, desempenho profissional, auto estima, saúde física e mesmo o aspecto religioso e espiritual da sua vida. Considerando tudo isso, é fundamental saber como mudar as crenças que nos auto sabotam para crenças que nos ajudam. E Psych-K trata exatamente disso! Para entender como identificar e mudar as crenças, você deve entender um pouco mais sobre como o nosso cérebro funciona.

Você reconhece algumas das mais comuns "crenças limitadoras"?
Não importa o que eu faça e nem quanto eu me esforce, nunca é o suficiente.

Tomo sempre as decisões erradas.
Se as pessoas soubessem quem eu sou realmente, não me amariam.
Eu culpo os outros (chefe, colegas, meu companheiro) pelos meus problemas.
Eu não posso tentar nada de novo, porque provavelmente iria acabar mal.
Eu não posso confiar no apoio das pessoas. Pensam somente nelas mesmas.
Minha opinião não conta.
O que eu faço não é realmente importante.


Introdução ao metodo Psych-k
Provavelmente você têm consciência de que se mudasse o próprio padrão mental, e reorientasse o seu subconsciente, poderia curar as próprias feridas interiores, emocionais e físicas, salvar a mente temerosa e libertar-se completamente das limitações da pobreza, fracasso, privação e frustração. Porém, sem uma técnica que nos permita o acesso ao subconsciente, não se consegue alcançar esse resultado. A mente consciente vagueia, indo para frente (fantasiando o futuro) e para trás (relembrando o passado) e o único resultado que se consegue é sentir-se frustrado, derrotado e infeliz. A terapia Psych-k é um instrumento que nos permite entrar em contato com o poder transformador do subconsciente, permitindo introduzir em sua vida mais poder, mais riqueza, mais saúde, mais felicidade e mais alegria. Nas profundezas do seu subconsciente, à espera de se expandir e de se expressar, há uma sabedoria infinita, há um poder infinito, há um estoque ilimitado de tudo o que é necessário para uma vida perfeita. Comece agora a descobrir essas potencialidades das profundezas da sua mente e elas tomarão forma no mundo exterior.
Como o Inconsciente influencia e/ou determina a nossa vida
Por que uma pessoa é triste e outra alegre? Por que um é feliz e próspero e outro pobre e desgraçado? Por que um homem é tímido e inseguro e o outro cheio de fé e confiança? Por que um mora em uma casa bela e luxuosa e o outro leva uma existência miserável numa favela? Por que um é um sucesso espetacular e o outro um pobre fracassado? Por que uma mulher é feliz no casamento e outra frustrada e infeliz? Haverá respostas para essas perguntas na mente consciente e subconsciente de tais pessoas? Com certeza você encontrará estas respostas aqui, neta terapia. Quaisquer que sejam os pensamentos, crenças, opiniões, teorias ou dogmas que você gravou em seu subconsciente, você os experimentará como a manifestação objetiva de circunstâncias ou acontecimentos na sua vida. O que você grava no seu interior, experimentará no exterior. A sua vida possui duas partes, a objetiva e a subjetiva, a invisível e a visível, a crença subconsciente e a sua manifestação na vida. As crenças, geralmente de nível subconsciente, são o resultado de uma programação que começa nos primeiros anos de nossas vidas e tem uma influência muito forte sobre o comportamento humano. Vários estudos no campo da neurociência indicam que quase 95% da nossa consciência é governada pelo nosso subconsciente. A nossa mente subconsciente é o armazém das nossas tendências, valores e crenças. Através de nossas crenças, criamos aquela que é a nossa percepção do mundo e de nós mesmos, e através dessas percepções desenvolvemos os nossos comportamentos.
Como o subconsciente aprende e armazena as informações?
A mente subconsciente é submissa a qualquer sugestão. Não faz comparações nem contrastes, não raciocina nem pensa coisas por si própria. Essa última função pertence à sua mente consciente. Limita-se a reagir às impressões que lhe são dadas através dos cinco sentidos. Portanto, se receber sugestões erradas, ela as aceitará como verdadeiras e procederá para que se transformem em condicionamentos, experiências e ocorrências. Em sua forma construtiva, a sugestão é uma coisa maravilhosa e espetacular. Em seus aspectos negativos, é um dos mais destruidores padrões de reação da mente, causando miséria, fracasso, sofrimento, doença e desastre.
Todos nós sofremos com isso em nossa infância e juventude. Se você olhar para trás, pode facilmente recordar como seus pais, amigos, parentes, professores e companheiros contribuíram para uma campanha de sugestões negativas. Desde a infância que a maioria de nós tem recebido sugestões negativas. Não sabendo como impedi-las, nós as aceitamos inconscientemente. Aqui estão algumas dessas sugestões negativas: "Não faça isso." "Você nunca será nada na vida," "Você não deve fazer isso," "Você vai fracassar." "Você não tem nenhuma possibilidade." "Você está completamente errado." "O mundo está cada vez pior." "Que adianta, ninguém se importa." "Não adianta esforçar-se tanto." "Você já está muito velho para isso." "As coisas estão ficando cada vez piores." "A vida é uma interminável corrida de obstáculos." "Você não vai conseguir ganhar." "Tome cuidado, senão apanha o vírus." "Você não pode confiar em ninguém." E muitas outras.
O que é o PSYCH-K e como age no subconsciente?

Trata-se de uma metodologia extremamente segura, não invasiva e eficaz para MUDAR crenças e percepções enraizadas no nível da nossa mente subconsciente, na qual são criados todos os comportamentos humanos, tanto construtivos quanto destrutivos. O objetivo de Psych-K é acelerar a evolução espiritual, individual e coletiva, alinhando as crenças em nível subconsciente à sabedoria e racionalidade do consciente, proporcionando felicidade, saúde, amor e alegria. A aplicação prática dessa sabedoria em nossa vida pessoal e profissional traz uma sensação de paz e satisfação mental, emocional, física e espiritual. Partindo do princípio que nós mesmos criamos a nossa realidade através das nossas crenças inconscientes, naturalmente devemos ir à raiz dos nossos problemas (às crenças e convicções formadas ao longo dos anos) para mudar e transformar a nossa realidade externa. Normalmente, temos o desejo de mudar os comportamentos de auto sabotagem, mas nos falta o instrumento de comunicação direta com o inconsciente.

Dr. Robert Wiliiams - O criador de Psych-k
Psych-K foi desenvolvido pelo terapeuta americano Robert Williams, com base em anos de pesquisa sobre a diferenciação dos hemisférios cerebrais, também conhecida como a teoria da predominância hemisférica (Brain Dominance Theory) e oferece várias maneiras de identificar rapidamente e transformar crenças que o sabotam em crenças que, ao contrário, irão ajudá-lo em qualquer área de sua vida. Muitas pessoas têm crenças auto sabotantes em um nível subconsciente no que diz respeito à prosperidade econômica, à auto estima, saúde (por exemplo, perda de peso), aos relacionamentos pessoais e à carreira. Nossas crenças, tendências, valores, etc., resultado de experiências passadas, são armazenadas na mente subconsciente. Assim, embora na maioria dos casos podemos não estar conscientes de sua influência sobre nós, elas dirigem os nossos comportamentos e as nossas ações, porque criam filtros através dos quais vemos e enfrentamos os desafios da vida. São as bases para nossas ações ou reações úteis para enfrentar qualquer situação nova em nossas vidas. A capacidade de agir eficazmente, tanto em nível pessoal como profissional, é profundamente influenciada por crenças como "Eu sou competente", "Eu sou forte" ou "Eu tenho segurança." Com crenças como essas, você pode realizar grandes projetos com confiança e permanecer focalizado, tendo o controle da situação. Mas se você tiver crenças como: "Eu não acredito que eu possa fazer um bom trabalho" ou "Eu não controlo o andamento das coisas", você vai agir com hesitação, com medo de cometer erros e de ser criticado.

A importancia das Crenças

As crenças estabelecem os limites do que podemos alcançar. Como Henry Ford disse certa vez: "Se você pensa que pode ou se você pensa que não pode, de qualquer modo você está certo!" Isto é especialmente verdadeiro quando as crenças são subconscientes. Os cientistas comportamentais confirmam que os nossos comportamentos são o reflexo direto das nossas crenças, percepções e valores, gerados a partir de experiências passadas. No entanto, a dificuldade parece ser a de compreender como mudar as velhas crenças, percepções e valores limitadores para novos comportamentos positivos e construtivos.

Reescrever nossas crenças limitadoras no subconsciente é como reprogramar um computador. Usando as técnicas de Psych-K, como uma espécie de "teclado mental” que comunica com o cérebro, você pode aumentar a “comunicação cruzada" entre os dois hemisférios cerebrais, atingindo um estado de "integração hemisférica", ideal para mudar crenças subconscientes. Além disso, quando os hemisférios direito e esquerdo estão em comunicação e trabalham simultaneamente, as qualidades e características de ambos os hemisférios estão disponíveis para otimizar o seu potencial. Psych-K ajuda-o a comunicar direta, rápida e facilmente com a mente subconsciente, e utilizando as técnicas de integração hemisférica, muda as suas velhas crenças limitadoras para novas positivas que ajudam a alcançar seus objetivos, e tudo isso em poucos minutos!

A CURA DO CANCER PELA NOVA MEDICINA DE RYKE GEERD HAMER.

Durante uma viagem à Itália, em agosto de 1978, Dirk Hamer é alvejado por uma bala perdida proveniente da arma de um príncipe italiano, Victor Emanuel de Savoya, enquanto dormia num barco ancorado na Ilha de Cavallo. O jovem permanece em coma durante mais de três meses na clínica de Heidelberg, Alemanha.
Em 7 de dezembro de 1978, Dirk morreu nos braços de seu pai, o médico alemão Dr. Hamer. Como ele viria a saber três anos mais tarde, Dr. Hamer padeceu de um conflito de perda, aflorado na forma de câncer nos testículos. Este tipo de choque foi intitulado de "Síndrome de Dirk Hamer", um choque biológico de conflito que nos atinge "no contra-pé".
É a partir deste cenário que se inicia a cruzada de Dr. Hamer contra o câncer e a poderosa indústria farmacêutica mundial. Baseado em sua experiência clinicando doentes de câncer, ele desenvolveu as bases da mais completa medicina, a Nova Medicina Germânica. Ela é uma medicina científica natural, que engloba toda a medicina.
A Nova Medicina Germânica - NMG - é baseada em 5 Leis Biológicas Naturais, determinadas de forma empírica, e que se aplicam em cada caso das ditas doenças, para pessoas, animais e plantas, até mesmo para o menor ser unicelular -- ou seja, para todo o cosmo.
Ela não necessita de dogmas, nem de hipóteses ou das conhecidas probabilidades estatísticas. Ela é clara e lógica, e de fácil entendimento e compreensão para todas as pessoas com nível normal de inteligência.
Ela vale para todas as doenças -- todas aquelas que realmente existem, pois elas se desenvolvem segundo estas 5 Leis Biológicas Naturais, quer dizer, elas são partes de um Coerente Programa Biológico Especial da Natureza (SBS - Sinnvollen Biologischen Sonderprogramms der Natur), normalmente em duas fases.
Isto foi demonstrado e verificado publicamente em 8 e 9 de setembro de 1998, na Universidade de Trnava (Eslováquia).
A alavanca para cada doença é sempre um conflito biológico, uma forte e dramática vivência de um choque, chamado DHS -Síndrome de Dirk Hamer.
A NMG descreve exatamente as relações médico-biológicas do organismo vivo, como unidade do psíquico cérebro e organismo.
Todos os processos do psíquico e do organismo são ligados através do cérebro e são coordenados ali. O cérebro é quase o grande computador do nosso organismo, o psíquico é o programador. Corpo e psíquico são por sua vez, juntos, o órgão de sucesso do computador, responsável pela ótima programação, assim como também nos casos de defeito do programa. Pois não é somente assim, que o psíquico programe o cérebro e os órgãos, mas sim também que o organismo possa, em casos de ferimentos, induzir quase que uma programação do cérebro e do psíquico.
O desconhecimento das 5 Leis Biológicas Naturais no sentido clínico-médico nos impediu de dividir corretamente a medicina ou também poder avaliar e ver uma doença de forma correta. Nem pudemos reconhecer o câncer e suas relações, pois nós o tomamos por incurável e nos limitamos a cuidar dos sintomas do câncer somente ao nível orgânico.
Desde sua divulgação, a NMG vem sendo difamada pela indústria farmacêutica, pois o uso da rentável quimioterapia e radioterapia é dispensável, além do que os demais arsenais de medicamentos são colocados em xeque!
Como todo indivíduo que luta contra dogmas, Dr. Hamer também foi vilipendiado e sofreu diversos processos criminais, culminando com sua condenação e pena de reclusão por três anos, na França, em 2004. Desde 2007, ele atua livremente na Espanha, país que reconheceu a NMG como prática homeopática.

LEIA MAIS:

http://www.cuidebemdevoce.com/by-lena/simbolismo-da-origem-do-c-ncer-pelo-dr-hamer

http://www.novamedicinagermanica.com/

Onde vc podera ver os videos com o Dr. Hamer e entender um pouco melhor sobre a Nova Medicina Germanica.

Blueberry (mirtilo): os benefícios para a saúde.

Por todo o mundo há laboratórios que investigam e estudam os benefícios que o mirtilo traz à nossa saúde, já se descobriu que o mirtilo é rico em vitaminas, sais minerais, açúcares e ácidos. Também tem propriedades de anti-séptico, anti-diarreico e anti-hemorrágico. A fibra é um componente muito abundante nestes frutos, o seu consumo habitual durante os meses em que abundam pode resultar num remédio para tratar constipações e a atonia intestinal.

ANTIOXIDANTE
O mirtilo é o fruto que contém mais antioxidantes, estes consistem num grupo de vitaminas, de minerais e de enzimas. Os antioxidantes trabalham para neutralizar radicais-livres que prejudicam o nosso sistema imunológico e que conduzem a muitas doenças degenerativas. Os radicais livres aparecem quando estamos expostos a uma variedade de substâncias tais como a radiação, os produtos químicos, a poluição, o fumo, as drogas, o álcool e pesticidas.

REDUZ O COLESTEROL
Novos estudos e pesquisas efetuadas por laboratórios credenciados, nos Estados Unidos, revelaram que os mirtilos podem também baixar o nível de mau colesterol, o mirtilo é mais eficiente que muitos medicamentos prescritos pelos médicos.

IMPEDE INFECÇÕES URINÁRIAS
Estudos recentes provaram que o mirtilo tem compostos que ajudam a prevenir e a tratar infecções no aparelho urinário.

MEMÓRIA E COORDENAÇÃO MOTORA
Melhora a memória e a coordenação motora afetada por doenças de caráter degenerativo, o mirtilo protege o cérebro dos efeitos de deterioração cerebral associados à doença de Alzheimer e por ação do envelhecimento, como perda da memória a curto prazo.

VISÃO
O mirtilo melhora a vista, diversos estudos na Europa documentaram que os mirtilos têm concentrações muito elevadas de anticianina, um composto normalmente vinculado com prestações que melhoram a visão noturna e reduzem a vista cansada.

"VIDA COM QUALIDADE"
Essa frase traduz a realidade da Fazenda Rio Fundo (Minas Gerais). Desde 1992, produzindo frutas de qualidade para o mercado nacional e para exportação. Com responsabilidade social, valorizando a vida e o meio ambiente, vem desenvolvendo seus produtos com pesquisa, trabalho e dedicação de todos os seus funcionários.

Fonte: www.seagri.ba.gov.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Como a Ciência vê o Reiki

Pela OMS Organização Mundial da Saúde

Pesquisas científicas na área de imposição das mãos vem sendo feitas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam e comprovam o tratamento com REIKI como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes dessas pesquisas demonstram que os resultados estão cada vez mais positivos hoje em dia.
Quase todos os hospitais e centros de saúde pesquisaram e utilizam a técnica. Um dos exemplos dessas pesquisas: "Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica". Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental, enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu tratamento com Reiki. O grupo de controle não recebeu o tratamento com Reiki.
Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito. Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental que receberam o Reiki, tiveram mudança significativa nesses valores com 28% sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significativa. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o tratamento com Reiki que é trazer equilíbrio para uma boa saúde.
Uma paciente teve 20% de aumento nesses valores. Ela continuou tratando-se 3 vezes por semana com Reiki e depois de três meses o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro.
Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina, conduzida pela médica Otelia Bengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas múltiplas, artrite reumática e parada cardíaca. O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e três os de controle. Os pacientes mostraram aumentos significativos nos valores de hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento completo dos sintomas.
Esta experiência e a anterior demonstraram que as aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
Outra experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretora assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta dessa experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados com Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado com tratamentos alopáticos à base de remédios convencionais. No primeiro grupo dezessete por cento teve o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.
Daniel Wirth de Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia, conduziu um experimento controlado usando o Reiki. Quarenta e quatro estudantes da faculdade, do sexo masculino, com diversos e diferentes quadros. Todos os quarenta e quatro estudantes receberam a administração do Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia foram feitas avaliações de cada um sobre comportamentos emocionais e dores ou problemas físicos. Depois de oito semanas, esse grupo tratado sentiam diferenças em seus corpos, como mais disposição, bem estar, mais clareza mental, dormindo muito melhor.
Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores e terapeutas de Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas dos tipos alfa e gama semelhantes às observadas no cérebro de meditadores.
Dr. Barnard Grad da Universidade de McGill em Montreal usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente, foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada com o Reiki e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto.
Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmarem a natureza da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro.
Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr. Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para rezar e postar as energias das mãos à distância, para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado crescimento contínuo normal de 6, 25 milésimos de polegada por hora até às 21 horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido a 52, 5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840%! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas nunca para seu nível original.
O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração, Reiki e plantas. Os resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas e o Reiki foram dirigidas crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não receberam, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de plantas.

Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar e praticar a realidade do tratamento com Reiki. Com isso veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e da unidade de toda a vida redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na Terra mais agradável e promovendo a cura do planeta.
Por William Lee Rand
Fonte: Reiki News Magazine

O perigo do tabaco à saúde da pele

Além da saúde do organismo, a pele perde sua beleza.

O cigarro é isoladamente uma das grandes causas de morte em países desenvolvidos e significativa preocupação de saúde pública. Já é conhecida a forte associação com doenças cardiovasculares, pulmonares e cancerosas, mas o fumo também causa uma série de manifestações cutâneas.

O fumo e o sol são fatores extrínsecos que aceleram o envelhecimento da pele. Um estudo avaliou os efeitos do fumo no envelhecimento da pele no norte da Finlândia, onde os efeitos cumulativos da exposição solar são baixos. Em média, os fumantes aparentavam ter 2.1 anos a mais que suas idades reais, enquanto os não-fumantes aparentavam uma média de 0.7 ano a menos.

Em um estudo publicado no renomado jornal de dermatologia alemão "Hautarzt" de Berlim, enumerou os efeitos nocivos do tabaco à pele, freqüentemente ignorados:

Alterações sanguíneas
Mudanças na característica do sangue, aumentando a vasoconstrição e danos à camada epitelial dos vasos, promovendo danos à cura de ferimentos, doenças arteriais periféricas obstrutivas, etc.

Reações inflamatórias
Efeitos imunológicos que induzem a reações inflamatórias importantes: psoríase, dermatite atópica, acne, lúpus eritematoso, etc.

Imunossupressão
A imunidade da pele causada pela nicotina pode contribuir para a patogênese da infecção por HPV, melanoma maligno e tumores epiteliais em mucosas.

Foi realizada uma metanálise por pesquisadores da Divisão de Dermatologia da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, que avaliou artigos dos últimos 40 anos relacionados com dermatologia, tabaco e fumo.

Esta metanálise foi publicada em julho de 2005 no "Journal of Cutaneous Medicine and Surgery".

Os resultados sugerem que o fumo é fortemente associado a numerosas condições dermatológicas, incluindo:

• A deficiente cura de ferimentos

• Rugas e envelhecimento prematuro

• Carcinoma celular escamoso

• Psoríase

• Hidroadenite supurativa

• Perda de cabelo

• Câncer de boca e outras condições orais

Leia também: Vitamina C qual seu benifício para saúde e beleza?


Fontes consultadas:

Hautarzt. 2004 Mar;55(3):301-15; quiz 316.

Freiman A et al. Divisão de Dermatologia da Universidade McGill, Montreal, Canadá. J Cutan Med Surg. 2005 Jul 7.

Acta Derm Venereol. 2004;84(6):422-7

O instinto da cura

O poder de auto-regeneração que vemos no corpo afetado por um resfriado existe, da mesma forma, dentro do nosso cérebro. Nem tudo precisa de uma forcinha externa. Em muitas situações do cotidiano, a mente se encarrega do trauma sozinha. "Se você briga com seus filhos ou com seu chefe, você vai ficar chateado com isso por um tempo", diz Servan-Schreiber. "Pode ter pesadelos, pode não conseguir se concentrar no dia seguinte. Mas normalmente depois de alguns dias, uma semana, no máximo, isso vai embora."

Em outros casos, a doença é persistente, como depressão ou síndrome do pânico. A maioria dos problemas que vão parar nos consultórios médicos não é mesmo capaz de se curar sozinha. Quando isso ocorre, o organismo precisa de ajuda. A questão é que caminho seguir. "Nosso corpo tem instinto de cura. Se aprendermos a usá-lo de uma forma melhor, podemos reparar as coisas e voltar ao estado de saúde. Às vezes remédios intrusivos são necessários para estimular esse mecanismo. Outras vezes, caminhos naturais conseguem o mesmo efeito", diz o neuropsiquiatra.

A hipótese de que o corpo é naturalmente orientado para a cura é vista com reservas. "Não acredito em mágica. Isso me parece simplista demais", avalia Marcelo Marcos Morales, presidente da Sociedade Brasileira de Biofísica e professor da UFRJ. "Mas acredito, sim, que o equilíbrio de nossas funções fisiológicas, proporcionado pelo equilíbrio emocional, alimentação saudável e uma vida regrada, possa propiciar o bom funcionamento do nosso organismo. Assim ele poderá responder mais adequadamente a injúrias a que estamos subordinados."

Ômega-3: alimento para o cérebro emocional

A falta de peixe à mesa pode ser a causa de diversas doenças, inclusive depressão pós-parto. É o que indicam estudos sobre o papel dos ácidos graxos essenciais ômega-3 na saúde. Esses ácidos, que o corpo não consegue fabricar, são um dos mais importantes constituintes do cérebro. Por isso são a principal nutrição que o feto recebe pela placenta, fazendo com que as reservas da mãe caiam drasticamente nas últimas semanas da gravidez. Na Europa e nos EUA, esse quadro é até 20 vezes mais freqüente do que nos países asiáticos, graças à diferença no consumo de peixe e marisco. A substância pode ser encontrada também em sementes ou óleo de linhaça.
Não são apenas as gestantes que ganham com a substância. Quando os ácidos ômega-3 são eliminados da dieta de ratos de laboratório, o comportamento dos animais muda rapidamente em poucas semanas. Eles se tornam ansiosos, param de aprender novas tarefas e entram em pânico em situações de estresse. Uma alimentação com baixo teor dessas gorduras também reduz a capacidade para o prazer.

Em artigo publicado na revista "Lancet", pesquisadores franceses mostraram que pacientes cardíacos seguidores de uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3 tinham uma chance 76% menor de morrer nos dois anos seguintes de enfarte do miocárdio do que aqueles que seguiam uma dieta recomendada pela Associação Americana do Coração. Outras pesquisas documentaram que os ômega-3 protegem contra arritmias.

Mês passado, novos trabalhos demonstraram os efeitos desse nutriente em áreas ainda mais diversas, como a oncologia (o ômega-3 pode vir a ser utilizado no desenvolvimento de drogas para tratar o câncer de mama, por sua capacidade de inibir a ação das células cancerosas), a neurologia (ajuda a evitar a perda de memória associada ao mal de Alzheimer) e a osteologia (participa da formação e do crescimento dos ossos).

Funções interligadas

O cérebro humano continua sendo uma incógnita, mas é fato que as funções cerebrais desempenham papel fundamental na homeostase (equilíbrio das diversas funções e composições químicas do corpo). "Os distúrbios psicológicos podem levar a alterações endócrinas que alteram o metabolismo e a neurofisiologia", diz Morales. "Alguns hormônios, como os produzidos pela glândula adrenal nos casos de estresse, podem diminuir a imunidade do organismo, levando ao aparecimento de doenças. Esse é apenas um exemplo, entre vários. Ao mesmo tempo, quando os distúrbios emocionais são evitados, preservamos o funcionamento adequado do organismo. Enfermidades podem até ocorrer, mas com chances menores", afirma.

A verdade é que o corpo tem mecanismos de cura que a gente desconhece. Pacientes com doenças ditas incuráveis se recuperam e a ciência ainda não tem resposta para isso. Sabe-se que determinados métodos naturais e alternativos funcionam, mas muitos dos caminhos em si não são claros, porque não foram estudados. Só que na medicina tradicional acontece exatamente a mesma coisa. Por muitos anos a aspirina foi prescrita pelos médicos só porque surtia efeito, embora ninguém soubesse como.

Exercícios: antidepressivos feitos "em casa"

Atividades físicas nunca estiveram tão em alta. A epidemia mundial de obesidade levou a ginástica ao patamar de item indispensável para a qualidade de vida. Mas suar a camiseta traz mais benefícios do que aqueles relacionados à redução da gordura. O exercício é um tratamento eficaz para a ansiedade, por exemplo.
Na Universidade de Miami, um estudo examinou os efeitos do exercício em situações difíceis. Para o teste, foram avaliados pacientes na hora em que ficavam sabendo que eram HIV positivo. O que se observou foi que aqueles que se exercitavam regularmente eram mais imunes ao medo e ao desespero, o que segurou não apenas o seu equilíbrio emocional, mas seu sistema imunológico. Nessas pessoas, as células de defesa, que são altamente sensíveis às nossas emoções, continuaram trabalhando com força ou até mais agressivamente, ao contrário do que foi observado nos sedentários, que sofreram uma imediata paralisação na multiplicação dessas células.

Corridas também fazem bem a pessoas com depressão. Pesquisadores da Universidade Duke realizaram um estudo comparando os efeitos do jogging com os de um antidepressivo conhecido e descobriram que, após quatro meses, pacientes tratados com as duas abordagens estavam indo igualmente bem. A medicação não oferecia nenhuma vantagem particular sobre a prática da corrida. Um ano depois, mais de um terço dos pacientes que estavam tomando o remédio teve recaídas, contra 92% dos que se exercitavam.

Pessoas que se exercitam demonstram menor predisposição a doenças cardiovasculares e diabetes. Pacientes de câncer que participam de um programa desse tipo têm melhoras "robustas e clinicamente significativas" em sua saúde física e mental, de acordo com pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá. A prática ajuda na recuperação de dependência de substâncias químicas e até na regulação da atividade intestinal. Em um dos estudos mais surpreendentes, médicos afirmaram que a prática de esportes potencializa efeitos da quimioterapia, reduzindo o índice de mortalidade entre mulheres com câncer de mama.

Camila Artoni

http://www.medicsupply.com.br/profissionais-de-saude/central-do-conhecimento/categoria/neurologia/

O Magnésio Mágico

O Magnésio Mágico

Para quatro males incuráveis e a maioria dos outros

[Adaptado do “Artigo Mirim” - 14ª edição, 1994]



Padre Beno José Schorr 1

Prof. de física, química e biologia

Colégio Catarinense



O

magnésio é uma descoberta fulminante da década de 1980, pouco difundida. Não é remédio, mas sim alimento essencial para a vida, a ponto de animais novos, bem tratados mas sem magnésio, morrerem todos em um mês. O magnésio controla 18 minerais e tem umas 300 funções.

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1. O SEGREDO DO MAGNÉSIO – É indispensável conhecê-lo. Todos nós nascemos de uma única célula, que se multiplica, até a a idade adulta, em cerca de 100 trilhões de células variadas, que nos dão calor e energia. Enfileiradas, dariam uma volta ao mundo, ou mais.



• CÉLULA SADIA – Cada célula tem no seu interior um pequeno núcleo, tido como sede da vida, com toda a programação da primeira célula. O núcleo consiste de enorme conjunto de átomos, em forma de rede espiralada, onde aqui e ali há um átomo de magnésio, tipo “borrachinha” - este é o segredo! Tais células são flexíveis e ativas, como o corpo todo. Na formação das novas células, o magnésio escolhe as substâncias programadas, todas de origem animal, como único material de construção, ao menos até os 6 anos de idade, para dar acabamento ao cérebro e evitar deficiência mental. Assim, cada célula sabe e segue o programa da primeira célula, sem faltar um cabelo sequer. Nos adultos, a célula-mãe se desfaz, para evitar o “gigantismo”. O magnésio constrói as células.



• CÉLULA DOENTE – Se faltar magnésio na formação das células, invade seu lugar o cálcio, tipo “pedrinha”. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. Aí, o “diabo está solto”... O cálcio mata pelo menos 80% por doenças como calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, câncer, infartos - umas 6 mil doenças. Umas são de doer e gemer. Outras são de morrer, no duro! Mas agora temos...



• A MAGIA – Basta devolver o magnésio que falta, e ele vai direto aos núcleos chutar fora as pedrinhas, o cálcio invasor, e retoma seu lugar como “borrachinha”. Assim, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexível e ativo, pois o magnésio é o restaurador das células. O magnésio, com seus 18 minerais ajudantes, vai patrulhando até os últimos becos do corpo, limpa as arteriazinhas... O magnésio chega lá!



2. REFINADOS – Então o bom Deus esqueceu do magnésio nos alimentos? Não! Ele entregou o domínio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa é do próprio homem, obcecado por paixões de ganância, gula, vaidade... O industrial visa a lucros e refina, retira o “sujinho” dos grãos de arroz e do trigo, o melaço escuro do açúcar. Do sal marinho, rejeita o magnésio, que umedece, o iodo, e mais 20 sais salubérrimos. Gaba-se do “progresso”, dos “alimentos brancos”... Desses 4 alimentos básicos, os mais consumidos no mundo, vende a bom preço esses restinhos “sujos” ao gado, para a sua saúde. Logo, sabe o que faz! No entanto, reserva para si o restante “bagaço branco” e, doente, corre à farmácia, pagando o cêntuplo por drogas ineficazes. Assim, o homem “fatura” nada menos que 50% das mortes por câncer...

O que fazer? Compre a farinha de trigo cinzenta e não a branca, que é puro bagaço, e junte ainda farelo de arroz ou trigo. Arroz, só descasque e não tire o farelo dourado, os sais da saúde. Do açúcar, apenas evapore a água, pois o açúcar amarelo faz a saúde dos nordestinos e à nossa. O sal saudável é o que se dá ao gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais - é ótimo!



2a. ESTRESSE – É o esgotamento perigoso, por falta de magnésio nos alimentos industria-lizados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: A falta de magnésio faz das ocupações preocupações, ânsia que gera o começo do estresse, que consome magnésio. Recomeça o ciclo, sem parar: Menos magnésio dá mais ânsia, mais estresse e menos magnésio, mais ânsia... até ocorrer o colapso, às vezes fatal. Cura certa: Siga a RECEITA GERAL (item 8) por uns meses, até sentir-se forte. Siga então o item 14, até o fim.



3. PREPARO DA SOLUÇÃO – Tenha à mão CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. e uns copinhos de plástico para cafezinho. Encha 1 (um) copinho3 com esse sal, socando levemente, e o dissolva em 1 (um) litro d’água. Somente isso! Ou dissolva 100g de magnésio em 3 litros. A solução nunca estraga.

Uma dose é um copinho bem cheio da solução. Ponha uma dose num copo comum e faça uma marca com adesivo. Daí para cima, ponha água à vontade, para fazer menos amargo. Se em jejum for laxante, deixe para tomar depois do café.



4. O MEU CASO de quase paralítico, como referência. Aos 55 anos de idade, sentia estranho peso na perna direita. Aos 65 anos, virou dor intratável. Aos 69 anos formigava toda a perna ao ficar em pé (sentado, não). Então atinei ser bico de papagaio, já visível aos 55 anos, que calcificara e apertava o nervo que descia à perna. Fugia da dor sentando e, na cama, enrolado como um gato. Ouvi de um especialista: “Isso já não é um bico, mas sim um bando de papagaios! Todas as vértebras estão calcificadas, curvando a espinha. Não tem cura”. Angustiado, apelei instantaneamente ao bom Deus para dar um “jeitinho”... Pouco depois, o padre Suarez mostrou-me no livro do padre Puig o uso do magnésio...



5. MINHA CURA – Comecei com uma dose diária, durante uma semana. Tudo bem! Tomei então duas doses, sempre sentado ou enrolado até o 20º dia, quando acordei tarde e - vejam só! - estirado, reto, sem dor. Caminhar sem dor, somente no 30º dia, quando me levantei como que a sonhar de felicidade, pois nada mais me doía. Pequeno passeio, contudo, me fez voltar o peso de outrora, mas que em poucos dias também sumiu. Assim, a perna sofrida estava até melhor que a outra...



6. EFEITOS SIMULTÂNEOS – Além da ciática, curou logo o coração. Sumiram as pontadas do fígado. A prostatite aguda em um ano pouco incomodava. Três anos depois, nem sinal dela. Descalcificou-se a espinha, e em 3 anos fiquei flexível como cobra. A lucidez voltou e o cansaço se foi. Curei também a erisipela, quando voltou, tomando 3 doses durante 3 meses e matando, por certo, o último micróbio escondido nas varizes. E fiquei reto! Daí a regra: “Tome o magnésio para uma doença só e as outras curam junto”. Voltou-me, enfim, a alegria de viver. E o que darei ao bom Deus pelo jeitinho grátis? De graça o difundirei!



E mais: Em 1993, descobri a cura da psoríase, que escama a pele e é incurável desde a Antiguidade. Já no desespero, tive uma luz: “O magnésio é o construtor da célula”. Mantive então úmida com magnésio concentrado a pele afetada e nova pele nasceu. Somente isso!



7. CONTRA-INDICAÇÕES – Duas, graves: Insuficiência dos rins e paratireóide (garganta). Tente devagar, com meia dose diária durante uma semana, duas meias-doses na outra semana, três meias-doses na 3ª semana, ao levantar, ao meio dia e ao deitar. Tudo bem? Então siga para o item 8, RECEITA GERAL.



Mas se piorar, diminua a dose ou vá ao médico. O uso desta receita fica a seu critério, ou a critério de um médico amigo.



8. RECEITA GERAL – Ver as contra-indicações no item 7. Se não houver, tome uma dose diária durante uma semana. Tudo bem? Então tome uma dose de manhã e uma dose à noite, na segunda semana. Na fase aguda, uma dose de manhã, ao meio dia e à noite. Passada a fase aguda, volte a uma dose de manhã e outra à noite, durante meio ano ou mais, até sentir que está bem e com boa saúde. Para não recair, siga toda a vida o item 14.



Com 3 doses diárias, a pressão do sangue pode subir. Se for demais, diminua o sal de cozinha, tome remédio, ou volte a tomar duas doses. Mas não largue o magnésio, sua garantia.



9. CALCIFICAÇÃO – Que somente o magnésio cura. É o mais comum, uma série de doenças até mortais: coronárias entupidas, necrose (sem vida), infarto, pontes de safena, coágulos, derrame, trombose, arritmia, arteriosclerose (sclero=duro), válvulas duras, incrus-tações tipo cera amarela, colesterol, coluna, ciática... O magnésio tira o cálcio patogênico e o fixa nos ossos, que nunca ataca. E cura osteoporose. Ver item 8.





10. ARTRITE E ARTROSE, que só o magnésio cura. Artrite, reumatismo, gota, inflamam, com dor, as articulações nos dedos e no corpo todo. E a artrose as degenera por acúmulo de ácido úrico, que os rins já não eliminam, por falta de magnésio. Cuidado: Ver item 7, e depois o item 8.



11. CÂNCER, que somente o magnésio evita, e infartos. As células de doentes podem estar incompletas, por falta de substâncias (refinados, depauperados) ou presença de partículas estranhas (fumo, tóxicos, radiações, metais pesados). Essas células anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao se agruparem, causando lesões, o pré-câncer -- que o magnésio cura. Ao formar tumor, câncer, o magnésio não cura mais (mas o elixir F. Kotelak2 já curou muito câncer e diabetes). Nódulos no seio e freqüente câncer em parentes: siga logo a RECEITA GERAL (item 8). Mas câncer da pele, que dá chagas incuráveis, o magnésio cura em um ano e tanto. Siga o item 8. Assim você se salva do câncer, de infartos, de quase tudo, simultaneamente.



12. INFECÇÕES – O magnésio reforça as defesas naturais do organismo: duplica os glóbulos brancos, soldados do sangue que matam o triplo de micróbios. O magnésio é ótimo contra furúnculos, inflamações. Cura erisipela (veja item 6). Em manchas da pele, psoríase, alergias, acne, tóxicos, feridas - ponha um paninho úmido com magnésio, ou passe com a mão. Para psoríase, solução concentrada (ver item 6).



13. CIRURGIAS – Na véspera, tome de 3 a 5 doses espaçadas. Cura rápido, sem infecção e boa disposição.



SAÚDE PARA TODA A VIDA



14. DOSAGEM – O adulto precisa o equivalente a 4 ou 5 doses de magnésio por dia. (Cada dose = 1 copinho plástico, ver item n° 3. Como nossos alimentos refinados não o fornecem tudo isso, é preciso completar o que falta.



Crianças e adultos até 40 anos – Uma colher de sopa da solução para cada 10 kg de peso, se estiver doente ou crescendo muito. Se não estiver doente nem crescendo, uma colher para cada 20 kg. Cada copinho de plástico (ver item 3) equivale a mais ou menos 4 colheres.



Adultos, de 40 anos em diante – Um fato novo: aos 40 anos (alguns aos 35 ou aos 30), o corpo é invadido pelo cálcio, que reprime sempre mais o magnésio. Assim, devemos ir aumentando o magnésio para controlar o cálcio e evitar as doenças da velhice, continuando flexíveis e jovens. Aqui vão as doses, por idade:



Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaçadas por dia.

Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaçadas por dia.

Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaçadas ao dia.



Assim, complementam-se os alimentos desmineralizados e o corpo se mantém flexível, sem cansar, sangue puríssimo, coração e outros órgãos sadios, sem infartos, derrames, sem morte súbita, sem câncer... Em vez do magnésio, você pode comprar sacos de farelo de arroz, com o qual faz bolinhos, mistura no pão ou nas comidas. Comer uva, com bagaço, mineralizado, sem esmagá-lo.



A cozinheira deve distribuir nas comidas uma dose de magnésio para cada 3 pessoas, uma vez por dia. Assim fazem na Finlândia, e toda a família vive saudável. Os maiores de 40 anos devem completar suas cotas, conforme recomendação acima. O magnésio é alimento inocente: o intestino somente absorve o necessário.



Ricos em magnésio e sais são: Farelos, melaço, melado, mel, açúcar amarelo em rapaduras com amendoim, todas as nozes, amêndoas. Também golinhos de água do mar, no banho ou nas comidas (só golinhos), que contém 30 sais salubérrimos, os mesmos que levam as tartarugas até os 400 anos de idade...









15. TEM GENTE que não quer tomar magnésio durante toda a vida. Mas o faz com o sal comum, em demasia (prefere a “vida normal”), enquanto o magnésio protege a saúde. Ou você pensa que para estimar a saúde precisa pegar, às vezes, doenças que custam 1 milhão? Não seja idiota! Tire uma minúscula fração dos milhões e compre magnésio, para livrar-se da doençarada toda que o espera. No Alto Tocantins, vivem 20 pessoas com mais de 100 anos de idade, porque a terra lá é rica em magnésio. No Cáucaso, chegam a 125 anos, alguns a 150, porque as searas e fontes são ricas em magnésio.



16. ONDE COMPRAR O MAGNÉSIO CERTO? Nunca os comuns de farmácia, pois fazem mal à saúde pelos 3 a 5 por cento de impurezas que contêm. Recomendo as lojas que fornecem material para laboratórios. [No seu “Artigo Mirim” nº 14, de 1994, Pe. Beno dá uma lista de 60 empresas em 15 cidades, de Rio Grande-RS até Rio de Janeiro-RJ – que deixei de transcrever por que os endereços são muito antigos].



O magnésio certo deve ser o CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. (P.A. = Para Análise).



[Na época do padre Beno, as marcas que ele recomendava eram: Reagen, Isofar, Caal, Vetec, Synth, Eleibra, Cinética e Merck.]

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http://www.insumos.com.br/aditivos_e_ingredientes/materias/232.pdf

Transtorno da falta de contato com a Natureza (Nature Deficit Disorder)

É um termo criado pelo escritor e jornalista norte-americano Richard Louv em seu livro de 2005, Last Child in the Woods (Tradução: A Última Criança nas Florestas). Refere-se à alegada tendência de as crianças terem cada vez menos contato com a natureza, resultando em uma ampla gama de problemas de comportamento. Esta doença não é ainda reconhecida em qualquer um dos manuais de medicina de transtornos mentais, como o CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) ou o DSM-IV (Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais) nem é parte da proposta de revisão deste manual



Louv alega que as causas para o fenômeno incluem o medo dos pais, acesso restrito às áreas naturais, e da atração pela TV ou computador. A pesquisa recente tem gerado um contraste maior entre a diminuição do número de visitas aos Parques Nacionais nos Estados Unidos e aumento do consumo de meios eletrônicos por crianças.



Richard Louv passou 10 anos viajando pelos EUA entrevistando e conversando com pais e filhos, tanto em áreas rurais e urbanas, sobre suas experiências na natureza. Ele argumenta que a cobertura da mídia sensacionalista e os pais paranóicos têm assustado as crianças de freqüentarem áreas naturais (matas, campos...), enquanto promove uma litigiosa cultura do medo que favorece a prática de esportes seguros com regras ao invés de brincadeiras criativas.



Ao reconhecer essas tendências, algumas pessoas argumentam que os seres humanos têm um gosto instintivo para a natureza, a hipótese da biofilia, e adotam certas medidas para passar mais tempo ao ar livre, por exemplo, em educação ao ar livre, ou através do envio de crianças a jardins da infância (Forest Kindergarden) ou escolas (Forest Schools) na floresta, que são escolas especiais criadas nos Estados Unidos e países da Europa, onde as crianças ou estudantes brincam e aprendem do meio de uma mata preservada ou bosque utilizando os elementos que encontram na nestes ambientes. Talvez seja uma coincidência que os adeptos do movimento Slow Parenting (pais sem pressa)* enviam suas crianças para educação em ambientes naturais, ao invés de mantê-los dentro de casa, como parte de um estilo livre de educar os filhos



*O movimento Slow Parenting (pais sem pressa) defende que “menos é mais”: menos coisas, menos actividades, menos pressa, menos pressão, menos expectativas. Mais tempo para crescer fará as crianças mais felizes. É um estilo de educação dos pais em que poucas atividades são organizadas para as crianças. Em vez disso, elas são autorizadas a explorar o mundo ao seu próprio ritmo. O movimento Slow Parenting tem o objetivo de permitir que as crianças sejam felizes e fiquem satisfeitas com suas próprias realizações, mesmo que isto não pode torná-las mais ricas ou mais famosas. Os pais das crianças de hoje são frequentemente encorajados a repassar o melhor possível de suas experiências de infância, para garantir a estas crianças o sucesso e felicidade na vida adulta.



A natureza não é apenas para ser encontrado em parques nacionais. O capítulo "Jardim do Eden em um terreno baldio", de Robert M. Pyle (página 305) enfatiza a possibilidade de exploração e fascínio em pequenas áreas que podem ser lotes desocupados de terrenos com vegetação nativa, e se alegra com as 30.000 lotes sem construção em Detroit, que surgem devido à decadência no centro da cidade.



Causas



• Os pais estão mantendo as crianças dentro de casa, a fim de mantê-los a salvo de perigo. Richard Louv acredita que podemos estar protegendo exageradamente as crianças de tal forma que se tornou um problema e prejudica a capacidade da criança de manter contato com a natureza. O crescente temor dos pais de "perigo desconhecido", que é fortemente alimentada pelos meios de comunicação mantém as crianças dentro de casa e no computador ao invés de explorar ao ar livre. Louv acredita que esta pode ser a causa principal de transtorno da falta de contato com a natureza, uma vez que os pais têm um forte controle e influência sobre a vida de seus filhos.



• Perda de paisagem natural no bairro ou cidade de uma criança. Muitos parques e reservas naturais têm acesso restrito e placas de advertência "não ande fora da trilha". Ambientalistas e educadores ainda adicionam a restrição ao dizerem às crianças "olhe, mas não toque". Enquanto eles estão protegendo o ambiente natural, Louv questiona o custo dessa proteção na relação as nossas crianças com a natureza



• Aumento de atrativos para passar mais tempo dentro de casa. Com o advento do computador, videogames e televisão as crianças têm mais e mais motivos para ficar dentro de casa, "A criança norte-americana gasta em média gasta 44 horas por semana com mídias eletrônicas"



Efeitos



• As crianças têm limitado respeito ao ambiente natural mais próximo. Louv diz que os efeitos do transtorno da falta de contato com a natureza para os nossos filhos será um problema ainda maior no futuro. "Um ritmo crescente nas últimas três décadas, aproximadamente, de uma rápida perda de contado das crianças com a natureza tem profundas implicações, não só para a saúde das gerações futuras, mas para a saúde da própria Terra." Os efeitos transtorno da falta de contato com a natureza poderia levar a primeira geração em risco de ter uma expectativa de vida menor do que seus pais.



• Podem se desenvolver transtornos da atenção e depressão. "É um problema porque as crianças que não tiveram um contato com a natureza parecem mais propensas à depressão, ansiedade e problemas da falta de atenção". Louv sugere que ter atividade ao ar livre em contato com a natureza e ficar na calma e tranquilidade pode ajudar muito. De acordo com um estudo da Universidade de Illinois, a interação com a natureza tem provado reduzir os sintomas dos transtornos da atenção e depressão em crianças. Segundo a pesquisa, "No geral, nossos resultados indicam que a exposição a ambientes naturais nas atividades comuns após as aulas ou finais de semana pode ser muito eficaz na redução dos sintomas de déficit de atenção em crianças." A teoria da restauração da atenção desenvolve esta idéia , tanto na recuperação a curto prazo de suas habilidades, como na de longo prazo para lidar com o stress e adversidades.



• Seguindo o desenvolvimento dos transtornos da atenção e depressão e transtornos de humor, notas mais baixas na escola também parecem estar relacionados com o transtorno da falta de contato com a natureza. Louv afirma que estudos realizados na Califórnia e na maior parte dos Estados Unidos mostram que os estudantes das escolas que utilizam as salas de aula ao ar livre e outras formas de educação utilizando experiências com a natureza apresentaram significativamente melhor desempenho em estudos sociais, ciências, artes, linguagem e matemática. Fonte: Artigo Orion Magazine March/April 2007



• A obesidade infantil tem se tornado um problema crescente. Cerca de 9 milhões de crianças (6-11 anos) estão com sobrepeso ou obesos. O Instituto de Medicina afirma que nos últimos 30 anos, a obesidade infantil mais do que duplicou para os adolescentes e mais do que triplicou para crianças de 6-11 anos. Fonte: National Environmental Education Foundation



• Em uma entrevista publicada na revista Public School Insight, Louv citou alguns efeitos positivos do tratamento de transtorno da falta de contato com a natureza: “Tudo a partir de um efeito positivo sobre a atenção estendendo para redução do stress a criatividade, o desenvolvimento cognitivo e seu sentimento de admiração e de conexão com a Terra. "



A ONG No Child Left Inside Coalition (Coalizão “Não deixe as crianças dentro de casa") trabalha para levar as crianças para atividades ao ar livre e de aprendizagem ativa. A ONG espera resolver o problema do transtorno da falta de contato com a natureza. Eles agora estão trabalhando para aprovar uma lei nos Estados Unidos que aumentaria a educação ambiental nas escolas. A ONG defende que o problema do transtorno da falta de contato com a natureza poderia ser amenizado por "despertando o interesse do estudante para atividades ao ar livre" e estimulando-os a explorar o mundo natural por conta própria.

A terapia

A terapia
A Terapia CranioSacral (TCS) é um método manual, sutil, de avaliação e tratamento global do corpo, que pode ter um impacto positivo sobre vários sistemas corporais. Empregada isoladamente, ou em combinação com outros métodos de tratamento da saúde mais tradicionais, a TCS tem comprovado ser clinicamente eficaz em facilitar a capacidade de cura do corpo, e frequentemente produz resultados extraordinários.