Entenda porque certos alimentos baixam nossa energia, comprometendo a longevidade e dificultando nossos esforços de elevação espiritual
A certa altura do caminho espiritual, todos nós somos avisados que alimentos industrializados, artificiais e de origem animal, assim como bebidas alcólicas, drogas e guloseimas devem ser evitados porque deixam muitas toxinas em nosso organismo. A justificativa para essa indicação é que a intoxicação do corpo baixa nossa vibração energética.
Para quem deseja compreender melhor a relação entre alimentação e nível vibratório, transcrevemos uma passagem do livro O Segredo de Shamballa, de James Redfield (Editora Objetiva). Autor do clássico A Profecia Celestina, Redfield é espirituasta e pesquisador. Para escrever o texto a seguir, ele baseou-se no trabalho do médico Phd Theodore A. Baroody, um especialista em medicina preventiva e nutrição. Aqui, Redfield explica com grande clareza e simplicidade como a dieta influi no nível de energia dos seres humanos.
A maioria das pessoas é cheia de energia e entusiamos durante a juventude, mas, depois, na meia-idade, começa a escorregar lentamente ladeira abaixo e finge não perceber. Afinal, todos os amigos estão na mesma situação e seus filhos são ativos, então eles passam cada vez mais tempo sentados, comendo as coisas que têm gosto bom. Não demora até que comecem a ter queixas e problemas crônicos tais como dificuldades digestivas e irritações da pele que atribuem à idade, e então, um dia, contraem uma doença grave, de cura difícil. Geralmente procuram um médico que não ensina prevenção, e se põem a tomar remédios; às vezes o problema é resolvido, às vezes não é. E então, com o passar dos anos, elas pegam uma doença que piora progressivamente, e percebem que estão morrendo; seu único consolo é pensarem que o que está acontecendo com elas ocorre com todo mundo, que é inevitável. E o pior é que esse colapso de energia acontece, até certo ponto, até mesmo com quem pretende ser espiritualizado. (...)
Se procuramos ampliar nossa energia e ao mesmo tempo consumimos alimentos que nos roubam essa energia, não chegamos a lugar algum. Temos de avaliar todas as energias que rotineiramente permitimos que entrem em nosso campo de energia, especialmente os alimentos, e evitar tudo que não seja o melhor para que nosso ampo continue forte. (...)
Sei que por aqui existem muitas informações conflitantes a respeito dos alimentos. Mas a verdade está aqui também. Cada um de nós precisa pesquisar, tentar ter uma visão mais ampla. Somos seres espirituais que viemos a este mundo para aumentar a nossa energia. No entanto, grande parte do que encontramos aqui destina-se simplesmente ao prazer sensual e à distração, e grande parte mina a nossa energia e nos empurra para a desintegração física. Se realmente acreditamos que somos seres energéticos, devemos seguir o caminho estreito por entre essas tentações. Estudando a evolução, você verá que, desde o início, tivemos de escolher nosso alimento experimentando e errando, apenas para descobrir quais eram bons para nós e quais nos matariam. Se comer esta planta, você sobrevive; se comer aquela ali, morrerá. Hoje, já sabemos o que nos mata, mas só agora estamos aprendendo quais são os alimentos que aumentam a nossa longevidade e mantêm alta a nossa energia, e quais nos prejudicam. (...)
Parecemos ser de matéria, carne e sangue, mas somos átomos! Energia pura! A ciência já provou esse fato. Quando nos aprofundamos no estudo dos átomos, vemos primeiro partículas e depois, em níveis mais profundos, as próprias partículas se transformam em padrões de energia pura vibrando em certo nível. E se olharmos desta perspectiva para aquilo que comemos, veremos que o que colocamos em nosso corpo como alimentos afeta o nosso estado vibratório, ao passo que outros diminuem. A verdade é simples. Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória; quando a nossa energia cai até determinado ponto, existem forças naturais no mundo que se detinam a desintegrar o nosso corpo. Quando alguma coisa morre, como por exemplo um cachorro atropelado por um carro ou uma pessoa depois de longa doença, as células do corpo imediatamente perdem a vibração e se tornam muito ácidas quimicamente. Esse estado ácido é o sinal para os micróbios do mundo, os vírus, as bactérias e os fungos, de que está na hora de decompor aquele tecido morto. Esse é o trabalho deles no universo físico; devolver um corpo à terra.
Já lhe disse que quando a energia em nosso corpo diminui por causa do tipo de alimento que comemos, isso nos torna suscetível às doenças. Eis como funciona: quando comemos, o alimento é metabolizado e deixa resíduos ou cinzas em nosso corpo. Esses resíduos são de natureza ácida ou alcalina, dependendo da comida; se ela for alcalina, então pode ser rapidamente extraída de nosso corpo com pouca energia. No entanto, se esses produtos residuais são ácidos, fica muito difícil para o sangue e o sistema linfático os eliminarem, e eles são depositados em nossos órgãos e tecidos como sólidos, formas cristalinas de baixa vibração que criam bloqueios ou rupturas nos níveis vibratórios das nossas células. Quanto mais desses subprodutos ácidos são depoistados em nosso corpo, mais ácidos os tecidos se tornam... e adivinhe o que acontece? Um micróbio aparece, sente todo esse ácido e diz: "Ah, este corpo está pronto para ser decomposto." Está entendendo? Quando um organismo morre, o corpo muda rapidamente para um ambiente altamente ácido e é consumido pelos micróbios bem depressa. Se começarmos a aparentar esse estado muito ácido, ou estado de morte, então começamos a sofrer o ataque de micróbios. Todas as doenças humanas resultam de um ataque desses. (...)
Todas as doenças surgem por meio da ação microbiana. Vários micróbios foram associados às lesões arteriais da doença coronária, assim como à produção de tumores cancerígenos. Mas, lembre-se, os micróbios estão apenas fazendo a sua função; a verdadeira causa é a alimentçaão que provoca o ambiente ácido.
(...) Nós, humanos, estamos em um dos dois estados: ou no alcalino, de alta energia, ou no ácido, que avisa os micróbios que habitam em nós ou que surgem que estamos prontos para sermos decompostos. A doença é literalmente uma decomposção de alguma parte do nosso corpo, porque os micróbios perto de nós receberam o sinal de que já estamos mortos. (...)
Geralmente, os alimentos que deixam resíduos ácidos em nosso corpo são pesados, cozidos demais, industrializados demais, e doces - como carnes, farinhas, balas, álcool, café e as frutas mais doces; os alimentos alcalinos são mais verdes, mais frescos, mais vivos, tais como legumes frescos e seu suco, verduras, brotos e frutas como abacate, tomate, grapefruit e limão. É muito simples. Somos seres espirituais num mundo espiritual e energético. Vocês no Ociente podem ter crescido achando que a carne cozida e os alimentos industrializados são bons; mas agora sabemos que eles criam um ambiente de lenta decomposição que ao longo do tempo cobra seu preço.
Todas as doenças debilitantes que afligem a humanidade, como arterioesclerose, enfarte, artrite, aids e especialmente os vários tipos de câncer, existem porque poluímos nosso corpo, o que avisa aos micróbios dentro de nós que estamos prontos para nos decompor, desenergizar, morrer. Sempre nos perguntamos por que certas pessoas expostas aos mesmos micróbios não sofrem o contágio de uma doença; a diferença é o ambiente do interior do organismo. A boa notícia é que, mesmo se tivermos excesso de acidez no corpo e começarmos a nos decompor, a situação pode ser revertida se melhorarmos nossa nutrição e passarmos para um estado alcalino e de energia mais alta. (...)
Estamos vivendo na idade das trevas no que refere aos princípios de um corpo vibrante e altamente energético. Os seres humanos deveriam viver mais de 150 anos. Mas a nossa alimentação é tal que imediatamente começa a nos destruir. Em toda parte vemos pessoas que estão se decompondo diante dos nossos olhos. Mas não precisa ser assim.
Extraído do livro O Segredo de Shambahla, de James Redfield, Editora Objetiva.
ACIDEZ DO ORGANISMO FAVORECE DOENÇAS
É preciso reduzir o consumo dos alimentos acidificantes e aumentar o dos alcalinizantes para ter saúde e longevidade
O equilíbrio do pH (relação entre acidez e alcalinidade) é um dos fatores que determina o bom funcionamento do organismo humano. Dependendo da dieta da pessoa, porém, seu corpo pode tornar-se um ambiente extremamente ácido, o que a deixa mais predisposta às doenças e debilita certas funções do organismo.
A preocupação da medicina preventiva com o equilíbrio do pH surgiu a partir do trabalho do médico americano William Howard Hay. Em 1993, ele surpreendeu os meios acadêmicos com o o livro A New Health Era (A nova era da saúde), no qual afirma que toda doença é causada pela auto-intoxicação decorrente do acúmulo de ácidos no organismo. Segundo o dr. Hay, a saúde é resultado da proporção em que permitimos que substâncias alcalinas do nosso corpo sejam dissipadas pela introdução de alimentos que formam ácidos no organismo. "Pode parecer estranho dizer que toda doença é a mesma coisa, sem considerar suas miríades de formas de expressão, mas é isso mesmo", afirma.
Seguindo a trilha aberta pelo dr. Hay, outro médico norte-americano, o dr. Theodore A. Baroody, publicou o livro Alkalize or Die (Alcalinize ou morra), no qual reafirma a teoria de seu colega. "Os incontáveis nomes de doenças realmente não importam. O que realmente importa é que elas todas vêm da mesma causa-raiz: excesso de resíduos ácidos no organismo", diz.
O corpo humano só é capaz de assimilar apropriadamente os minerais e nutrientes dos alimentos quando o pH é bem balanceado. Se o organismo tem excesso de ácidos, ele é obrigado a buscar os componentes de que necessita (como cálcio, sódio, potássio e magnésio) nos depósitos de órgãos e ossos para neutralizar os ácidos. Essa estratégia de compensação do corpo resolve o problema de acidez, mas deixa debilitados os órgãos - o que, a longo prazo, causa o aparecimento de doenças.
A dieta do homem moderno é altamente acidificante. Alimentos industrializados, adoçantes, sal, refrigerantes e bebidas alcóolicas, açúcar refinado, café, queijos e carnes são alguns dos vilões que afetam o equilíbrio do pH; devem ser consumidos com moderação e compensados com a ingestão de alimentos alcalinizantes como mamão papaya, manga, suco de limão, azeite de oliva, lentilhas e água mineral. No final desta matéria, há uma tabela de alimentos acidificantes e alcalinizantes.
A acidose pode causar problemas cardiovasculares (entupimento arterial), obesidade, diabetes, disfunções do rim e da bexiga, imunodeficiência, aceleração do envelhecimento, osteoporose, problemas das articulações, baixa energia e fadiga crônica.
Os testes para o diagnóstico da acidose são muito simples de fazer - eles utilizam a saliva, o sangue e a urina como amostra dos fluidos corporais . Para saber se você está com desequilíbrio do pH, procure seu médico. E para prevenir a predominância dos ácidos no organismo, adote uma dieta com grandes quantidades de alimentos alcalinizantes.
ALCALINIZANTES - consumir preferencialmente
sal marinho - água mineral - chás de ervas - molho de soja - stevia - limão - melão - lima - manga - papaya - nectarina - tangerina - lentilha - brócoli - inhame - batata doce - óleo de oliva - endívia - aspargos - alho - maçã - pera - kiwi - tâmara - figo - uva - uva passa - sementes de abóbora - óleo hidrogenado - óleo de fígado de bacalhau - amêndoas - castanhas - abacate - arroz selvagem - alface - mel- banana - laranja - pêssego - óleo de canola
ACIDIFICANTES - diminuir o consumo
sal de cozinha - açúcar refinado - cerveja - refrigerante - café - sacarina - aspartame - óleo de milho - carnes e peixes em geral - queijos - feijões - manteiga - iogurte - arroz branco - gordura hidrogenada - leite homogeneizado - centeio - frituras - remédios - farinhas em geral - ovos
fonte: www.preventdisease.com
JEJUM: BOM PARA O CORPO E PARA A ALMA
Ele purifica o organismo e pacifica os corpos inferiores do homem, facilitando a conexão com as energias espirituais
Para a maioria das pessoas, pode soar como novidade que o jejum é um recurso terapêutico. Isso, porém, é sabido desde que o mundo é mundo para quem se deixa conduzir pela sabedoria da Natureza.
Os animais, quando estão doentes, procuram um lugar sossegado onde possam descansar e se abstém de alimento até estarem recuperados. Os bebês, instintivamente, fazem o mesmo - para desespero dos pais que, normalmente, insistem em alimentá-los com a preocupação de que ficarão ainda mais fracos.
A Natureza dotou seus filhos das condições para permanecer períodos variáveis sem alimento. Animais que hibernam, como o urso, ficam semanas sem comer, assim como aves de rapina, que passam até quinze dias sem alimento. Também o homem é capaz de ficar em jejum e beneficiar-se disso, pois, no período de abstenção alimentar, o organismo entra em processo de purificação.
É enorme o valor terapêutico do jejum para o ser humano, já que sua alimentação, normalmente carregada de açúcares, gorduras e aditivos químicos, cria no corpo acúmulos de toxinas que precisam ser eliminados.
A abstinência alimentar pode ser adotada em níveis e períodos variáveis. Pode durar de algumas horas a vários dias; ser total, restringir-se à ingestão de água ou incluir sucos, caldos ou frutas. O importante é dar ao organismo as condições de autopurificação.
O jejum é recomendado por diversos ramos da medicina - da convencional alopática à ayurvédica, de tradição hindu. Mas, para surtir efeito, deve ser feita com alguma regularidade, consciência e certos cuidados.
Pessoas com doenças, em princípio, não devem jejuar, salvo sob recomendação médica. Para mulheres grávidas e crianças, a prática é desaconselhável. Mesmo as pessoas saudáveis devem procurar orientação especializada para a jejuar com segurança e alcançar os efeitos desejados.
Além de recurso medicinal, o jejum é reconhecido também como prática de elevação espiritual, tornando os corpos inferiores mais receptivos às energias sutis. A maioria das religiões e doutrinas encoraja a abstinência periódica de alimentos associada à oração ou à meditação.
Entre as diversas possibilidades de jejum existentes, citamos aqui a adotada pela medicina ayurvédica, que associa a prática ao ciclo lunar. Os ayurvédicos jejuam pelo menos duas vezes por mês - num dia de Lua Nova e num de Lua Cheia. O período de jejum vai do nascer do sol do dia até a aurora do seguinte. Nessas 24 horas, não ingerem nada - nem água.
O jejum é encerrado com um copo dágua acrescentado do suco de meio limão e um pouco de sal, o que neutraliza a acidez dos sucos gástricos. Minutos depois, come-se uma banana madura, que tem a função de reativar o sistema digestivo e absorver toxinas dos intestinos. A partir daí, a pessoa volta a comer coisas leves, como frutas e iogurte em pequenas porções, até voltar a alimentar-se normalmente. É parte da tradição ayurvédica evitar pensamentos negativos e dedicar-se à oração durante o jejum.
Nossos amigos multidimensionais validam a prática do jejum como recurso para a purificação do corpo físico. Nesta entrevista com Anfaten, de Andromeda, é colocada a visão do organismo humano como um complexo cibernético, um sistema altamente sofisticado que funciona a partir da energia elétrica sutil. Conheça agora a versão da inteligência extraterrestre sobre os benefícios do jejum.
Vialuz - Qual é a ação do jejum na parte física do ser humano?
Anfaten- O programa mestre do seu complexo cibernético tem períodos de parada para equipagem de seus componentes, melhor dizendo, para substituição, religamentos, desligamentos e limpeza. Esse período é compreendido nas suas 24 horas do dia terrestre. A recomendação é que procurem vocês, a cada 28 dias do período lunar, suspender sua alimentação física e ingerir somente água cristalina.
Lembramos que a água é o melhor condutor eletro-magnético. Ao não ingerirem as toxinas dos alimentos e bebidas, mas somente água pura, estarão propiciando um campo adequado para esse restabelecimento e correção do programa principal do seu complexo cibernético. Suas funções metabólicas irão estar alteradas, procurando o próprio comando do seu complexo cibernético, a reorganização quando os seus órgãos físicos estão diminuídos em suas atividades vitais. Por isso dizem que é necessário o jejum. Todo o seu metabolismo físico é reprogramado ao baixar suas atividades. Quando não há ingestão de alimentos, a modificação passa por todas as três dimensões físicas.
Vialuz: E no campo espiritual?
Anfaten - Ao não estarem vocês catalisando os processos de aglutinamento das proteínas e seus derivados, está o corpo do duplo etérico em um repouso maior. Dessa forma, pode o seu corpo astral ou terceiro campo sutil permanecer com todas as emoções em maior equilíbrio. Como vocês já foram informados, os corpos sutis influem no corpo físico, mas também a recíproca é verdadeira: o corpo físico interfere nos corpos sutis. Ao acalmarem os patamares do corpo físico, do corpo etérico e do corpo astral ou das emoções, a conexão com a Centelha Divina Interior se torna facilitada. Associado a caminhadas ou outros exercícios físicos brandos, o jejum proporciona maior ingestão de oxigênio e, com isso, estão vocês ampliando a sua "escuta cósmica". As esferas mentais estarão se colocando de formas mais adequadas e suaves, enviando uma parte dessa "cultura" ou "informação" galáctica para vocês.
Autor: Anfaten
Canal: Heloisa Fagundes
OS PRINCÍPIOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO NATURAL
Quais são os elementos da dieta que prejudicam saúde e o equilíbrio energético e quais são os que realmente nutrem o corpo
Originalmente, o corpo físico do homem terrestre foi projetado para sustentar-se exclusivamente da ingestão de vegetais. "Não havia a necessidade da matança para saciar a fome dos seres da Terra", afirma Shoma-Or, de Órion. No curso de sua história, porém, o planeta recebeu seres remanejados de outros sistemas estelares, que traziam impregnados em seus átomos sutis o barbarismo animalesco de sua origem exterior. Devido a essa influência, passamos a ingerir carne.
Segundo Shoma-Or, o princípio ativo contido no elemento físico do sangue serviu como um ativador de registros anteriores de passagens em esferas brutais. Assim, a humanidade se viu ingressando na Era de Violência. Apesar de termos transgredido as normas básicas da natureza, onde está contido todo o necessário para a nossa manutenção, é possível retornar aos padrões salutares para os seres humanos: tudo está na natureza!
A seguir, Shoma-Or fala quais são os alimentos que nos prejudicam física e energeticamente e como preparar os que nos fazem bem.
Vialuz - Quais são os princípios básicos de uma alimentação revitalizante e que contribua para a parte vibratória do ser humano?
Shoma-Or - Deve haver um equilíbrio entre a ingestão dos alimentos que estão abaixo da superfície (interiores) e aqueles que estão acima (exteriores). Os alimentos interiores possuem energias mais densas; os exteriores, por sofrerem diretamente o processo energético da fotossíntese, têm em si uma forma diversa de energia.
Vocês não deveriam cozinhar seus alimentos. Tudo está em sua forma perfeita. Somente se não conseguirem manter-se com verduras e frutas cruas é que deverão cozinhar, sempre em recipientes não metálicos, de forma muito branda e lenta. Precisam recordar que, ao mergulharem os alimentos na água, (veículo máximo de condução vibracional em seu planeta), a alma destes ficará contida nos líquidos, Assim, a água onde foi cozido o alimento não deve ser jogada fora.
Entendam que o fogo começou a ser utilizado no início para o cozimento das carnes e não dos outros alimentos. Ao aquecerem extraordinariamente esses seres vivos que são as verduras e plantas, vocês estão matando suas pequenas almas etéreas, digamos assim. Sabem que o conceito expresso não é o mais correto, mas é uma pequena contribuição para um entendimento melhor dos problemas alimentares do seu planeta.
Não deveriam utilizar óleos ou frituras. O máximo contato com os processos naturais e o mínimo com os industriais é o mais indicado. Os sistemas industriais são sempre perniciosos, por estarem condicionados à confecção padronizada, quando cada alimento é um ser vivo diferente e possui seu próprio íntimo, devendo ser preparado em tempos e formas diversos. Todos os enlatados e embutidos ou defumados devem ser totalmente eliminados. Nem é preciso falar sobre a carne animal.
Quero ainda ressaltar a vantagem dos chás, pois são mergulhados na água e ao ingerí-los, vocês estão ingerindo a alma das ervas, benéficas para o seu organismo. Também para os chás, deverá ser evitada a cocção. Após o levantamento da fervura, deve desligar o fogo e só mergulhar as ervas, deixando em repouso por algum tempo. Ao permanecer tampado o recipiente, evita-se que se eterize a parte relativa à alma ou aspecto sutil das ervas. Elas possuem uma volatilização muito rápida, por isso o recipiente deve permanecer totalmente tampado, enquanto o chá está em repouso.
Também gostaria de mencionar os condimentos, que devem ser abolidos, principalmente o açúcar. Vocês devem trabalhar para conseguir a eliminação gradual e parcial do sal, que não precisa ser industrializado. Quando tiverem dúvidas, procurem os alimentos que não foram processados por máquinas, esses conservam ainda a chama divina com eles.
O leite não deve ser consumido de forma sistemática pelo adulto. E o café, que tanto delicia seus paladares, é altamente prejudicial para a energia local.
Vialuz - Quais os alimentos energéticos mais indicados para o ser humano?
Shoma-Or - Eles podem ser classificados em duas categorias. Na primeira temos os energéticos de ponta, como o mel, o pólen e as ervas poderosas. Da segunda fazem parte os energéticos sutis como as verduras verde-escuras (espinafre, brócolis, agrião, couve etc). Frutas cítricas (limão, laranja ácida, abacaxi e maracujá), pertencem também a essa categoria.
Como sabem, todos os alimentos integrais que ainda conservam a seiva da natureza presentes em si são excelentes. Os alimentos altamente industrializados perderam, há muito, a sua seiva vital. Na verdade, conservam a aparência, mas, internamente, já estão nos estertores de sua força vital, quase inexistente. Vocês estariam, assim, ingerindo apenas pequenas cascas ou cadáveres etéreos, que de nada servem para seus órgãos.
Outro elemento altamente energético é o cogumelo. Vocês devem perceber o seguinte: o cogumelo é cultivado diretamente na terra; ele se alimenta da seiva vital do planeta e de toda a riqueza que ele possui. O cogumelo age também na parte astral. Como acontece com as flores, transfere para o sangue parte de sua energia vital planetária, através do seu próprio fluido vital.
Vialuz - Podemos comer o cogumelo sem cozinhar?
Shoma-Or - Poderia ser dessa forma, porém terão que tomar bastante cuidado em sua assepsia. Sabem que ele fica em contato direto com a terra e lá existem microrganismos não saudáveis para a humanidade.
Vialuz - Você nos disse que o café é altamente prejudicial para a energia local. Poderia explicar isso melhor?
Shoma-Or - Falamos sobre energia local, no sentido biológico do ser da Terra. O café, considerado pelos árabes como beberagem digestiva e despertadora, nada mais é do que um afrodisíaco. O modo de preparo do café, com sua torrefação preliminar, indica que o que vocês ingerem nada mais é do que as supostas cinzas ou carvões da pequena planta rubiácea. Ela traria melhores benefícios se mastigada crua; porém, da forma como é consumida, altamente queimada e em temperatura elevada, amortece por breves segundos toda a organização bucal, compreendendo a língua e o palato. O choque provocado pela alta temperatura e pelo gosto semi-acre torna todos os fusíveis inoperantes por milionésimos de segundos. Com a ingestão diária e freqüente, apesar do aparente bem-estar, o ser em declínio (a planta do café) ocasiona com isso pequenas interrupções elétricas, provocando interferências principalmente nos chacras inferiores.
Shoma-Or, de Órion
Canal: Maria Sílvia Correia Dias
O VERDE QUE EMAGRECE
Conheça as verduras e as ervas que ajudam a perder peso e fazem bem à saúde
Verduras e ervas são um poderoso aliado de quem deseja emagrecer com saúde e sem passar fome. Cada vegetal consumido com fins terapêuticos atua de forma diferente. Uns são tônicos, outros digestivos; há os que estimulam as glândulas e os que ativam o metabolismo, sem os inconvenientes causados pelas drogas de laboratório; e existem ainda os diuréticos suaves, que auxiliam os rins a se livrarem das impurezas e dos líquidos que só servem para sobrecarregar todo o sistema orgânico.
Muitas ervas aromatizantes tornam agradáveis as dietas destinadas ao emagrecimento e podem, inclusive, aliviar a compulsão de comer doce ou mesmo de tomar um lanche. Os talos angélica e aipo e as sementes de endro, funcho e girassol são muito indicados para coibir os assaltos à geladeira.
Dê preferência ao consumo dos vegetais crus, pois o cozimento elimina, às vezes, até metade dos nutrientes. A exceção são as ervas destinadas especialmente ao preparo de chás. Nesse caso, a melhor forma de preparo é a infusão: deixe a água ferver, apague o fogo, acrescente a erva do chá e tampe a panela, deixando a mistura abafar.
É bom lembrar que, para quem deseja emagrecer, o uso de verduras e ervas medicinais deve entrar no preparo de alimentos leves, como sopas, caldos e saladas, em substituição aos ingredientes que engordam.
São muitas as ervas da medicina caseira que participam do preparo de pratos. A hortelã-pimenta, por exemplo, é quase onipresente na cozinha e faz um chá muito inicado para a má digestão.
Outras como manjerona, endro, louro, alcaravia, tomilho, cominho, gerânio, salva, hissopo, cerefólio, lingústica, alecrim, trevo, erva-cidreira, estragão e atanásia têm essa dupla função: são ótimos acompanhantes de saladas e pratos leves e também atuam medicinalmente. Vejamos, agora, as verduras mais importantes de qualquer dieta:
Agrião - Rico em sais minerais, vitaminas e clorofila, é uma das plantas mais recomendadas para quem deseja quer emagrecer. A melhor forma de consumi-lo é como salada. No entanto, muitas pessoas evitam comê-lo cru por recear a contaminação por fertilizantes ou por água poluída. As soluções são simples: deixá-lo de molho por alguns minutos em água com sal, o que elimina as parasitas, ou dar preferência ao agrião orgânico, cultivado sem aditivos químicos.
Aipo - Estimulante da digestão e diurético suave, o aipo é também muito versátil. Fica bem em saladas e como acompanhante de peixes; pode ser mastigado cru para afastar o desejo de comer fora de hora; e transformado num suco que tonifica o organismo e combate o ácido úrico. É bom para quem tem propensão ao reumatismo.
Angélica - Quem quer emagrecer deve consumir sua folhas na forma de salada e tomar o chá dos talos mais tenros, que agem como estimulante geral e auxiliam a digestão. O chá também tem a reputação de criar, em quem toma, aversão a bebidas alcoólicas. Suas sementes podem ser mastigadas para aplacar o desejo por doces.
Aparinas (amor-de-hortelão) - Seu chá é tônico e depurativo. Use um punhado de folhas para cada 250ml de água e tome um copo da bebida três vezes ao dia. Aplicado em compressas, esse chá alivia queimaduras de sol. De suas sementes torradas e moídas prapara-se uma bebida que pode substituir o café, com a diferença de ter um sabor ligeiramente salgado.
Borragem - Essa erva estimula as glândulas supra-renais. Das das flores da borragem, ricas em potássio e com um sabor semelhante ao do pepino, faz-se um chá que estimula e tonifica. O filósofo grego Plínio já dizia: "Eu, borragem, faço criar coragem".
Chicória - Na forma de salada, suas folhas ajudam a emagrecer sem qualquer prejuízo para o organismo, pois contêm sais minerais valiosos.
Erva-mate - Tem ação laxativa e estimula as funções renais. É aconselhada para pessoas que sofrem de insônia ou de embotamento das funções mentais. Seu chá pode ser preparado à moda gaúcha, puro, amargo e forte, ou adoçado com mel.
Funcho - Mastigar suas sementes ajuda a combater a vontade de comer doces. Além do sabor e aroma adocicados, a erva tem propriedades digestivas e estimulam a visão.
Girassol - Suas sementes são nutritivas e ricas em fósforo. Entram na dieta como alternativa para os doces e biscoitos, mas não podem ser consumidas em grandes quantidades, pois são oleaginosas. A variedade helianthus tuberosos (perene e de flores menores) é a mais indicada para quem controla o peso.
Salsa - Rica em vitamina C e em sais minerais, é tônica e estimula todo o sistema orgânico. Largamente usada como tempero, não deve faltar à mesa de gordos nem de magros. Pode-se também tomar seu suco em pequenas doses .
Taraxaco - Suas folhas combatem a biliosidade, distúrbio hepático associado ao nervosismo e que leva as pessoas a comerem demais. Tem elevado teor de sais, cálcio, ferro, magnésio, potássio e silício. Só não são indicadas para quem tem ácido úrico em excesso ou sofre de reumatismo ou artrite. De suas raízes torradas prepara-se uma bebida que substitui o café com a vantagem de que, tomada à noite, induz ao sono repousante.
Zimbro - De seus frutos faz-se uma infusão que estimula os rins e a diurese. O zimbro atua eficazmente na eliminação de gorduras, mas seu uso só pode ser feito com acompanhamento médico - caso contrário, corre-se o risco de sofrer desequilíbrios das funções orgânicas.
Bibliografia consultada: As Ervas que Curam, de Roberto Weil (Ground)
VEGETARIANISMO, UMA OPÇÃO SAUDÁVEL
A alimentação vegetariana tem muitas vantagens, mas sua adoção também requer certos cuidados e conscientização
Vatapá, tutu à mineira, feijoada com torresmo, regados a refrigerantes e muita cerveja... Há pessoas que não resistem a esses pratos. Mas mesmo os seus partidários mais ardorosos admitem que eles não constituem exatamente um exemplo de alimentação equilibrada. Os pesquisadores da área da nutrição, por sua vez, não hesitam em afirmar que uma alimentação pesada, com excesso de gorduras, óleos e açúcar pode contribuir para males físicos como obesidade, doenças cardíacas, pressão alta, diabetes e até algumas formas de câncer.
A difusão crescente desses males nos países ocidentais colocam a orientação da dieta entre os tópicos da ação governamental. O Guia de Alimentação do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (DHHS), por exemplo, recomenda o consumo diário de 6 a 11 porções de pão, cereais, arroz e macarrão; 3 a 5 porções de vegetais; 3 a 4 porções de frutas; 2 a 3 porções de leite, iogurte e queijo; e 2 a 3 porções de carne, frango ou peixe, feijão, ovos e amêndoas. O Guia adverte que o consumo de gorduras, óleos e doces deve ser ocasional e em quantidades restritas.
Ao mesmo tempo, são cada vez mais numerosas as pessoas que estão se tornando vegetarianas, como uma opção saudável de vida. Essa dieta pode interessar a você, leitor, por ser rica em fibras e ter pouca gordura saturada - mais saudável do que a gordura animal - e por ser compatível com um estilo de vida voltado para a evolução espiritual.
Corpo e espírito - Segundo a nutricionista americana Johana Duyer, do Centro Médico de Boston, os benefícios de uma dieta vegetariana são consideráveis: "Os vegetarianos correm menor risco de obesidade; redução do tonus muscular; prisão de ventre; câncer de pulmão e alcoolismo. Evidências provam a diminuição de hipertensão, doenças arteriais coronárias e diabetes tipo II entre os vegetarianos. Existem também informações de que o câncer do cólon, pedras de cálcio nos rins, osteoporose, diverticulite do cólon, câncer no seio, erosão dentária e cáries dentárias são menores entre os vegetarianos" .
Os benefícios para a saúde, porém, não são os únicos motivos que levam as pessoas a optar pelo vegetarianismo. Há quem a adote por considerá-lo mais econômico do que a alimentação omnívora; outros o fazem por motivos éticos e ecológicos, por discordarem da matança de animais; outros, ainda, são vegetarianos por motivos espirituais. Na verdade, o número cada vez maior de adeptos do vegetarianismo entre os que preocupam-se com o equilíbrio ecológico, com o respeito à vida e a evolução espiritual é um forte indício de que a opção vegetariana é a mais adequada para os homens e mulheres do Terceiro Milênio.
Cuidados necessários - A dieta vegetariana tem três categorias: a lacto-ovo-vegetariana, que inclui derivados de leite e ovos; lacto-vegetariana, que inclui derivados do leite; e a vegetariana, que exclui todo tipo de alimento de origem animal.
Seja qual for a categoria da dieta, para ser saudável, ela requer certos cuidados. O ideal é iniciá-la sob orientação de médico ou de nutricionista, para garantir o adequado suprimento do organismo. Aconselha-se também fazer a mudança de hábitos alimentares gradativamente, de modo a minimizar desconfortos enquanto o organismo se adapta.
Como em qualquer dieta, é importante para os adeptos ingerir grande variedade de alimentos. Quanto maior a variedade, maiores as chances de obter os nutrientes de que o corpo precisa.
São enfaticamente recomendados suplementos vitamínicos e fontes alternativas de certos nutrientes encontrados nos produtos de origem animal. A vitamina B12 e o cálcio são dois exemplos de componentes obtidos por meio da carne e dos laticínios e que precisam ser repostos, pois sua deficiência é prejudicial à saúde.
Cuidados ainda maiores devem ser tomados em relação às mulheres gestantes e em fase de amamentação, às crianças e às pessoas que estão se recobrando de doenças.
O que substitui nutrientes de origem animal
Vitamina B12 - Bebidas fortificadas com soja, lecitina de soja, cereais.
Vitamina D - Luz do sol e bebidas à base de soja.
Cálcio - Tofu (queijo de soja) enriquecido com cálcio; brócolis, sementes, nozes, couve-galega, legumes, ervilhas, feijões, verduras, bebidas de soja, suco de laranja enriquecido com cálcio.
Ferro - Legumes, tofu, vegetais de folhas verdes, frutas secas, grãos integrais e cereais fortificados com ferro, pães de trigo integral, beterraba, feijões.
Zinco - Grãos integrais, germe e farelo de trigo, pão de trigo integral, legumes, nozes , alga clorela, tofu.
Proteínas - Soja e seus derivados, alga clorela, legumes, sementes, nozes, grãos e vegetais, pólem.
Para os que já são vegetarianos
- Consulte um nutricionista ou dietista qualificado, especialmente durante o crescimento, amamentação, gravidez ou recuperarão de doenças.
- Diminua a ingestão de alimentos menos nutritivos tais como doces e comidas gordurosas.
- Escolha produtos não-refinados ou integrais.
- Escolha uma boa variedade de amêndoas, nozes, sementes, legumes, frutas e vegetais, incluindo boas fontes de vitamina C, para aumentar a absorção de ferro.
- Caso alimente-se de laticínios, prefia os de baixo teor de gordura ou dietéticos.
- Caso os ovos façam parte de sua dieta, limite a ingestão de gemas a não mais do que quatro por semana.
- Use alimentos adequadamente fortificados com fonte de vitamina B12, tais como bebidas de soja e cereais ou tome um suplemento.
- Acrescente fontes alternativas de proteínas, minerais e vitaminas à sua dieta como alga clorela, mel, pólem e lecitina de soja.
Fonte Consultada: The Nature Way Magazine, Nature Way Publication
CINCO RAZÕES PARA NÃO COMER CARNE
A carne de animais traz muito mais prejuízos do que benefícios ao corpo humano, que não foi projetado para processá-la. De lenta digestão e repleta de toxinas, ela sobrecarrega o nosso metabolismo, causa doenças e encurta o nosso tempo de vida
1. Características anatômicas e fisiológicas
A dieta de qualquer animal corresponde à sua estrutura fisiológica. Analisando a anatomia e a fisiologia dos animais carnívoros e dos seres humanos, percebemos as diferenças que justificam a alimentação de cada um.
Os carnívoros não têm dentes para trituração, pois a carne não precisa ser mastigada. Apresentam glândulas salivares pequenas; a saliva que produzem é ácida e não tem ptialina, a enzima que pré-digere os cerais. Em seu estômago encontramos ácido muriático, que dissolve músculos e ossos. Por fim, os carnívoros transpiram pela língua e não têm poros na pele. Essa é uma característica que está associada ao hábito de caçar durante a noite, quando é mais frio; durante o dia, quando é quente, os caçadores passam a maior parte do tempo dormindo.
Já os seres humanos não têm os dentes afiados necessários para rasgar a carne, mas têm os molares, que trituram alimentos fibrosos como cereais e vegetais. Suas glândulas salivares, bem desenvolvidas, produzem uma saliva alcalina rica em ptialina, enzima necessária à pré-digestão de alimentos de origem vegetal. Seus ácidos estomacais são 20 vezes mais fracos do que os dos carnívoros.
Os intestinos humanos, cujo comprimento é 12 vezes a altura do corpo, podem ser longos porque alimentos vegetais não apodrecem tão rápido e, assim, são eliminados pelo corpo mais lentamente. Como os animais herbívoros, que permanecem muito tempo ao sol colhendo seu alimento, os humanos têm poros na pele para realizar a troca de calor com o ambiente por meio da transpiração.
Além das diferenças fisiológicas e anatômicas, há também as comportamentais. Somos desprovidos do instinto do animal carnívoro, que saliva ao sentir o cheiro de carne crua. Não costumamos farejar nem atacar seres vivos e estraçalhá-los; na verdade, preferimos deixar que outros matem os animais que comeremos e destrinchem seus corpos. Em vez de comer carne crua, preferimos cozinhá-la, assá-la, fritá-la e disfarçá-la com todo tipo de molhos e temperos para que ela não guarde nenhuma semelhança com seu estado original. Em compensação, salivamos ao ver uma fruta madura e sentir o seu perfume, e mesmo que não tenhamos fome somos capazes de comê-la simplesmente porque ela é saborosa.
2. Ingestão de substâncias tóxicas
Pesquisas realizadas com vegetarianos mostram que a incidência de câncer entre eles é bem menor do que entre pessoas que comem carne. A expectativa de vida nos vegetarianos também é maior.
As bactérias dos intestinos de quem come carne reagem com os sucos digestivos, formando substâncias químicas que são suspeitas de causarem o câncer. Isso pode explicar porque a incidência de câncer de intestino é maior em regiões onde é grande o consumo de carne, como na América do Norte e Europa Ocidental, e rara em países mais vegerarianos como a %CDndia.
Existe uma correlação entre a ingestão de carne e a incidência de problemas cardiovasculares. As gorduras animais não são bem desdobradas no corpo humano. Elas começam a sedimentar-se nos vasos sangüíneos e dificultam a circulação do sangue, gerando a arteriosclerose. Com isso há uma sobrecarga do coração, que precisa trabalhar mais para bombear o sangue através das veias obstruídas, e o quadro evolui para hipertensão arterial, enfartes e derrames.
As pessoas que alimentam-se de carne estão também ingerindo uma série de substâncias químicas, a começar pelos hormônios e anabolizantes ministrados aos animais para acelerar a engorda; os agrotóxicos, venenos e detritos encontrados nas rações e pastagens e que se acumulam nos tecidos do animal durante anos; as toxinas, como a adrenalina, descarregadas no sangue do animal aterrorizado ante a morte; e também os conservantes que os frigoríficos adicionam às carnes para que elas mantenham o aspecto %u201Cfresco%u201D por mais tempo.
Assim que um animal é morto, um processo químico é deflagrado para levar seu corpo ao processo de putrefação. Pelo tempo transcorrido entre o matadouro e a mesa, pode-se imaginar o estado de decomposição da carne servida no jantar. E ainda há os cinco dias que ela passa no interior do sistema digestivo que, como já foi citado anteriormente, não foi feito para digeri-la.
A carne crua é extremamente contaminada por bactérias, podendo causa infecções. Freqüentemente bactérias patogênicas não são destruídas nem mesmo pelo cozimento, em especial se a carne for preparada "mal passada". E lesões cutâneas produzidas com facas em contato com a carne podem produzir infecções.
Quem come carne está sujeito a ter contato com doenças não detectadas ou mesmo ignoradas pelos criadores de animais de corte. Freqüentemente, se uma animal tem um tumor em alguma parte do corpo, ela é extraída e o resto do corpo é colocado no mercado. Às vezes, os próprios tumores são incorporados à preparação de embutidos e passam a ser chamados de "partes". Experimentalmente, descobriu-se que se o fígado de uma animal doente for usado como alimento de peixe, este adquirirá câncer
3. Prejuízos ao metabolismo
Entre os resíduos indesejáveis acumulados no organismo dos comedores de carne, destacam-se a uréia e o ácido úrico. Um médico americano, ao analisar a urina de comedores de carne e de vegetarianos, constatou que os rins dos carnívoros têm de trabalhar 3 vezes mais do que os dos vegetarianos para eliminar compostos de nitrogênio encontrados na carne. Enquanto jovens, os rins conseguem suportar esta carga extra, mas, à medida em que envelhecem e tornam-se prematuramente cansados, o ácido úrico que não conseguem processar deposita-se no corpo: nos músculos, onde endurecem e formam cristais; nas articulações, provocando os dolorosos problemas de reumatismo, artrite e gota; e nos nervos, resultando em neurites e ciática.
Como o nosso sistema digestivo não foi projetado para uma dieta de carne, e esta tem um teor extremamente baixo de fibras, as funções intestinais são prejudicadas e surge assim a constipação. A carne move-se quatro vezes mais lentamente do que cereais e legumes através do sistema digestivo. Pesquisas concluíram que o padrão saudável de eliminação requer uma grande quantidade de fibra para prevenir doenças tais como apendicite, diverticulite, câncer de colon, obesidade etc..
4. Razões sociais e éticas
A carne é o alimento mais antieconômico e ineficiente que existe. O custo de meio quilo de proteína de carne é 20 vezes mais alto do que o de uma proteína de vegetal de igual capacidade nutritiva. Das proteínas e calorias com que alimentamos os animais de corte, apenas 10% são recuperados na carne que comemos, o que significa um desperdício de 90%.
As terras usadas como pastagens seriam mais produtivas se utilizadas para a plantação de cereais, legumes, verduras e frutas para consumo do homem. Um acre de terra usado para o cultivo da soja gera 17 vezes mais proteínas que mesma área usada na criação de gado. Já o consumo de água para a manutenção de uma criação é 8 vezes maior do que a necessária para irrigar um plantação.
Conclusão: enquanto milhões de pessoas em todo o mundo passam fome, grandes extensões de terra são usadas para a criação de animais para o fornecimento da carne que lentamente destrói o corpo de quem dela se alimenta.
Mas, certamente, uma das mais fortes razões para não comer carne é a de que não devemos tirar a vida, nem mesmo de um animal. É preferível retirar o alimento do reino vegetal, cuja consciência é pouco desenvolvida, do que do reino animal, que tem uma consciência mais desenvolvida.
5. Uma questão de energia vital
O princípio da energia vital afirma que certos alimentos contém mais força vital (prana) do que outras. A importância da vitalidade nos alimentos era reconhecida por Pitágoras, que dizia: "Apenas alimentos vivos e frescos podem dar condições ao homem de aprender a verdade".
Sabemos que toda a vida depende da energia do sol, e esta é armazenada nas plantas verdes, nas frutas, castanhas, cereais, etc. Quando comemos estes alimentos, consumimos energia solar diretamente. Em outras palavras, alimentamo-nos de comida "viva" com quase toda energia solar ainda intacta. Muitas plantas retém sua energia vital por muitos dias após serem colhidas, sendo ainda capazes de brotar e crescer.
Por milhares de anos os iogues e os sábios têm nos ensinados que tanto a mente quanto o corpo são profundamente influenciados pelo que comemos."Você é o que come", diz o ditado.
E os nossos antepassados, será que comiam carne? Não! Eles eram vegetarianos e não comiam carne, exceto em situações de extrema necessidade. Alguns cientistas, inclusive Charles Darwin, concordam que os primeiros seres humanos eram comedores de frutas e legumes, e que nossa anatomia não mudou ao longo da história. O cientista sueco Von Linné afirma: "A estrutura interna e externa do homem, comparada a dos outros animais, mostra que legumes e frutas constituem seu alimento natural".
Foi apenas durante a última Era Glacial, quando sua dieta normal de frutas e legumes se tornou inacessível, que os primeiros seres humanos tiveram que começar a comer carne de animais para sobreviverem. Infelizmente o costume continuou depois da Era Glacial, seja por necessidade (caso dos esquimós e tribos que moram no extremo norte), por hábito ou por falta de conhecimento.
CLORELA, O ALIMENTO COMPLETO
Pequena em tamanho, mas grandiosa em qualidades, é uma alga que supre as necessidades alimentares e previne doenças
Ela habita as águas doces do planeta há dois bilhões de anos. Como organismo unicelular que é, está relacionada ao próprio surgimento da vida no planeta. Mas, apesar de tão antiga e importante, a minúscula alga clorela só foi %u201Cdescoberta%u201D como alimento há pouco tempo.
Seu nome científico é chorella pyrenoidosa. Dos seres vivos que possuem proteínas, ela é a mais rica nesse tipo de nutriente (presente em 60% de sua composição). Tem as principais vitaminas como A, B1, B2, B6, B12, C, E, K, niacina, ácido pantotênico, ácido fólico, biotina e colina. É rica nos minerais cálcio, magnésio, zinco, cobre, manganês, ferro, enxofre, iodo, fósforo, potássio, cobalto e selênio, em enzimas, ácidos graxos polisaturados e ácido lipoico.
Os japoneses, que reconhecem o poder energético das algas devido à alta capacidade de fotossíntese que elas têm, chamam a clorela de super alga. Ela é retirada da natureza sob a forma de um caldo espesso de cor verde-escura, a partir do qual se fazem cápsulas, comprimidos ou pós.
Efeito preventivo - A clorela é indicada como suplemento alimentar, desintoxicante, normalizador da função intestinal, estimulante do sistema imunológico e da regeneração celular. Ela enriquece o sangue de nutrientes, o que contribui com a diminuição da ansiedade alimentar
Na visão da medicina ortomolecular, o homem atual tem tem carência de minerais em suas células, principalmente as do sistema nervoso central, ocasionada pela poluição ambiental, má alimentação e hábitos não naturais. A clorela tem sido usada como fonte concentrada desses elementos primários.
Seu consumo também ajuda a combater o envelhecimento, pois é rica em beta-caroteno, um poderoso combatente dos radicais livres que impede a oxidação e degeneração celular.
A clorela previne anemia. É um dos raros alimentos de origem não-animal que possui vitamina B12, normalmente presente nos tecidos do fígado e dos músculos e no leite. Pessoas de dieta vegetariana e macrobiótica podem, por meio da alga, suprir suas necessidades orgânicas desta vitamina.
Principais efeitos da clorela:
. Supre as deficiências de proteinas, vitaminas e minerais;
. Normaliza a digestão e a função intestinal;
. Estimula o crescimento e a recuperação dos tecidos;
. Estimula as funções cerebrais, principalmente em crianças;
. Reduz o envelhecimento precoce e a degeneração orgânica;
. Proporciona recuperação mais rápida de contusões, perdas de tecidos, fraturas e cirurgias;
. Fortalece o sistema imunológico;
. Protege contra agentes poluentes e tóxicos e radiações de diversos tipos, principalmente atômica e solar (raios ultra-violeta);
. Ajuda na eliminação das toxinas retidas nos tecidos orgânicos (tipo ácido úrico, fenol, cadaverina, indol, escatrol, putrescina, nitrosaminas, benzopireno e outras, derivadas da alimentação industrializada);
. Previne doenças degenerativas como câncer, cardiopatias, diabetes, arteriosclerose, reumatismo;
. Auxilia o tratamento das infecções em geral - bacterianas, virais, por fungos;
. Auxilia o emagrecimento (para isso, deve ser ingerida uma hora antes das refeições)
%09
Observação: a clorela e a espirulina têm propriedades similares, mas não são a mesma coisa. A primeira é de água doce e tem efeitos supreriores; a segunda é de água salgada.
Fontes consultadas: Compêndio de Fitoterapia, de Magrid Jeske e Anny Margaly M. Trentini (Herbarium) ; Manual da Medicina Integral, Dr. Márcio Bontempo (Best Seller)
AS PARTÍCULAS DE LUZ DO SANGUE HUMANO
Átomos da Consciência Divina correm em nossas veias. Mas a ingestão da carne animal diminui a quantidade deles no sangue e baixa a nossa vibração
A ciência terrestre reconhece o sangue como o fluído vital do corpo humano, responsável pela nutrição de todas as células e pela defesa do organismo contra agentes externos como vírus e bactérias. O que nossa ciência não sabe é que, além de seus conhecidos componentes físicos (plasma, glóbulos brancos e vermelhos e plaquetas), o sangue humano contém átomos do conhecimento universal - fagulhas divinas, como diz Anfaten, de Andrômeda.
Nessa entrevista, ele explica a função das partículas extrafísicas do sangue e diz como hábitos alimentares inadequados comprometem a ação delas no ser humano. De todos esses hábitos, o mais nocivo é a ingestão da carne e do sangue de animais, que não têm os átomos sutis.
Vialuz - Explique a função do componente divino no sangue humano.
Anfaten - A fagulha divina presente no sangue humano não é a responsável pela existência da vida - ou estaria também presente no sangue dos animais terráqueos, o que não acontece. Traz essa fagulha divina átomos do conhecimento universal em seu íntimo. Portanto, o discernimento e os sentimentos mais elevados, a pureza do Amor Incondicional por todos e por tudo que existe no Universo, encontram-se neles contidos.
Vialuz - Essas informações são surpreendem-nos. Não é a alma a responsável por nossas qualidades espirituais?
Anfaten - Compreendemos sua confusão, mas é fácil entender a participação da alma junto à centelha divina presente no seu sangue. A alma funciona como a guardiã do fluxo para a liberação das partículas divinas para o ser. Conforme o histórico ancestral de cada pessoa, sua alma libera, de acordo com seu programa carmático e existencial, em congruência com os Mentores e os Seres Espirituais responsáveis, quantidade das partículas necessárias a cada fase da existência, abrindo ou fechando as comportas, de acordo com as escolhas feitas pelo livre arbítrio de cada um.
Vialuz - Nesse contexto, quais as consequências da ingestão da carne e do sangue de animais para o ser humano?
Anfaten - A mistura do sangue com a partícula divina e com o sangue dos animais completamente densos provoca grandes distúrbios em seus corpos. A entrada de componentes não similares provoca uma retração das partículas divinas no sangue de vocês. Essa retração infinitesimal, mesmo nos planos sutis, após prolongado período de anos, começa a interromper a comunicação entre áreas do organismo físico terrestre. Por isso, todos vocês, com raras exceções, têm problemas de saúde nas faixas etárias mais avançadas.
Vialuz - A ciência do nosso planeta utiliza, na cura de certas doenças, a implementação de partes de animais no corpo humano. O que diz disso?
Anfaten - Se falamos que os animais, principalmente os de carne vermelha, são muito perniciosos, por seu baixo teor vibracional, como acreditar que um terráqueo possa receber sangue de um animal sem adensar também sua matéria?
Vialuz - Você disse que a retração da fagulha divina no corpo humano compromete a comunicação entre os órgãos. O que isso acarreta?
Anfaten - Por ser um componente também eletromagnético, a fagulha divina emite uma espécie de vibração sutilíssima. Nessas interrupções, o impulso elétrico do sangue é como que bloqueado, impedindo que o mesmo, com seu componente, circule por todas as áreas necessárias. Por isso, se iniciam os processos de oxidação.
Vialuz - Sem a ingestão do sangue animal, a oxidação (reação química que causa o envelhecimento das células) deixaria de ser tão letal para o homem?
Anfaten - Sim. Esse processo apenas não cessaria por completo por ter a ver com o oxigênio, componente básico da vida em seu planeta. É fácil comprovar algo do que aqui afirmamos: comparem um ser que se alimentou de muita carne em sua vida e outro que já pratica o vegetarianismo. Vocês poderão comprovar que os que não ingeriram carne animal estão em condições mais salutares de vida.
Vialuz - Que alimentos e substâncias ingeridos pelo homem poderiam comprometer a atuação do componente divino?
Anfaten - Também os alimentos muito cozidos não são benéficos à sua máquina física. O mais indicado seria a ingestão de alimentos crus presentes na natureza, colhidos no mesmo dia da ingestão. Uma vez que isso na sua forma de civilização é quase impossível, recomendamos que, a cada refeição, vocês ingiram pelo menos 50 % de alimentos crus.
Os fungos e bactérias contidos em diversas fórmulas que vocês utilizam na alimentação deveriam ser desprezados totalmente. Existe na medicina terrestre a idéia de que a ingestão de elementos obtidos como remédio de certos tipos de fungos seria benéfica, mais isso é um engano que contraria as leis principais da sua natureza. O fungo ou bactéria é uma anormalidade, não pertence à forma primária elaborada para o ciclo alimentar básico de suas vidas. Na própria natureza, encontram-se os remédios necessários para todos os seus males. A premissa de que deve se curar pela similaridade é verdadeira - tanto que o veneno ministrado em doses infinitesimais cura a ingestão do próprio veneno - mas não no caso dos fungos.
O conceito da obstrução dos sintomas pela ingestão de drogas que atacam ou sublimam está em desacordo com as leis básicas naturais. Existe também, em seu planeta, um perigo que está cada vez mais presente com a ingestão dos poluentes físicos contidos em sua atmosfera. Além desses, têm vocês os poluentes sutis em forma de miasmas, que perduram por longos períodos em muitos locais de grandes problemas ambientais.
Vialuz - Qual seria sua mensagem para os cientistas terrestres?
Anfaten - Senhores da ciência deste planeta abençoado, tantas são ainda as dores e sofrimentos da sua humanidade que faz-se urgente e necessária a união e reunião de esforços de todos aqueles seres que possuem inteligência, capacidade, conhecimento e benevolência para com essas criaturas, em um esforço conjunto, a fim de diminuir o grau de infelicidade planetária. Não devem mais perder nem um milionésimo de segundo de seu precioso tempo de pesquisa e trabalho, que já não lhes pertence, em estudos destinados à destruição e à violência. Estamos dispostos, Senhores da Ciência deste planeta, a trabalhar em conjunto, em benefício de sua própria civilização, tamanha é a nossa compaixão.
Autor: Anfaten, de Andrômeda
Canal: Heloísa Fagundes
Este blog tem a finalidade de publicar as terapias que realizo, atualizar infos sobre artigos de saúde e dar dicas interessantes aos meus seguidores. www.andreaconeglian.com.br
Wikipedia
Resultados da pesquisa
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário